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Prefeitura capacita professores sobre gravides precoce na adolescência

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Da Redação

A Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Várzea Grande promove capacitação para professores sobre os riscos e consequências da gravidez precoce na adolescência. Com o tema “Prevenção da Gestação em Adolescentes”, o evento ocorre no dia 13 de março de 2020, no auditório do Anexo 2 da Educação, no bairro Jd. Marajoara.

Realizado em parceria com as secretarias municipais de Saúde, Assistência Social, Assessoria Pedagógica da Seduc, Conselho Regional de Medicina e Centro Universitário – UNIVAG, o evento tem o objetivo de articular ações envolvendo a rede de serviços do território, através de parcerias para orientar e sensibilizar jovens estudantes da rede pública sobre os riscos e consequências da gravidez precoce na adolescência.

Participam do evento como palestrantes a presidente do Conselho Regional de Medicina de MT, Dra. Hildenete Monteiro Fortes, Conselheira do CRM/MT, Dra. Iracema Maria de Queiroz, Assessora Jurídica do CRM/MT, Dra. Mariely Macedo, Dr. Winston Carlos da Silva, da Secretaria de Saúde/VG e Gabriela Bedin Vedana, da Liga de Medicina do UNIVAG.

DATA: 13 de março de 2020 (Sexta-feira)

Horário: 14h

Local: Auditório do ANEXO 2 da Educação – Jd. Marajoara – Rua Tenente Horta, nº 20, Várzea Grande-MT.

Foto: 4oito.com.br

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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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