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Prostituição

Prefeito de Abilio Brunini ameaça fechar “prostíbulos” na capital  caso não cumpram normas legais

Ele também adiantou que, se necessário, outras ações de fiscalização serão realizadas.

Publicado em

Política

Foto: Luiz Alves / Prefeitura de Cuiabá

 

 

Após a fiscalização que resultou no fechamento de quatro bares na Orla do Porto, em Cuiabá, por indícios de prostituição, o prefeito Abílio Brunini (PL) afirmou que as ações de fiscalização continuarão e que, se necessário, outros estabelecimentos serão fechados, incluindo a boate Crystal Night Club, uma das casas noturnas mais conhecidas da capital, que atende em sua maioria um público de “alto padrão”.

Em entrevista , Abílio declarou que qualquer atividade dentro do perímetro urbano precisa estar de acordo com as leis do município.

Caso os estabelecimentos não cumpram as normas, ele enviará à Câmara Municipal uma proposta para permitir a operação dessas casas fora do perímetro urbano.

.Abílio reforçou a necessidade de que as atividades de prostituição sejam regulamentadas e permitidas em locais adequados, fora de áreas residenciais ou comerciais, de forma a atender a demanda sem infringir as leis municipais.

 

 

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Governo descarta assumir obras do BRT por meio da MT Par ou Sinfra

O contrato havia sido firmado em outubro de 2022. A empresa tem o prazo de cinco dias úteis para se manifestar sobre o rompimento, o que pode gerar ações judiciais.

Publicados

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.Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) afirmou na manhã desta sexta-feira (07), durante a posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Rodrigo Fonseca Costa, que o Estado não irá assumir as obras do BRT (Bus Rapid Transit) por meio da MT Par ou da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra).

A declaração contraria informações, que apontavam que o governo estudava pedir autorização ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para assumir a execução do projeto. Segundo uma  publicação em uma veiculo de comunicação (Jornal A Gazeta) , a Sinfra avaliava duas possibilidades: delegar a obra à MT Par ou conduzir diretamente os trabalhos.

No entanto, ao ser questionado sobre o assunto, Mendes negou qualquer intenção do governo de assumir a obra. “Não, essa possibilidade não existe”, afirmou. O governador garantiu que o Estado já tem uma estratégia definida para a conclusão do modal. “Eu jamais tomaria uma decisão dessas se não tivesse cartas na manga”, ressaltou.

O governo rescindiu oficialmente, no início desta semana, o contrato com o consórcio responsável pelas obras em Cuiabá e Várzea Grande.  

Mauro Mendes reconheceu que essa não era a medida que gostaria de tomar, mas afirmou que a rescisão era inevitável. “Chegou ao limite. A rescisão é um caminho longo”, declarou. O governador disse ainda que, após a resposta da empresa, anunciará quais serão os próximos passos para a continuidade da obra. “Vamos aguardar a manifestação deles, depois eu comunico qual será o caminho a seguir”, concluiu.

 

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