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PREFEITA ELEITA FLÁVIA MORETTI PLANEJA REAJUSTE SALARIAL, PARA SECRETÁRIOS E CORTE DE SERVIDORES

Ela destacou que a remuneração atual é muito inferior à de outros municípios, como Cuiabá, por exemplo

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Política

Foto: Assessoria

Flávia Moretti (PL), a prefeita eleita de Várzea Grande, declarou que planeja realizar uma reforma administrativa, que incluirá o reajuste salarial para o primeiro escalão. Ela destacou que a remuneração atual é muito inferior à de outros municípios, como Cuiabá, por exemplo.

“A folha do secretariado, dos cargos de confiança, onde é matriz do município, a gestão principal, é muito pouco remunerada sim, comparando com outros municípios como Cuiabá, Governo do Estado. Mas a gente vai readequar isso em uma reforma administrativa porque eu sou daquelas assim: não é quantidade de cargo, mas sim a qualidade do trabalho”, declarou Moretti.

De acordo com Moretti, o baixo salário tem sido um dos principais obstáculos para atrair servidores de outros órgãos a assumirem funções na Prefeitura de Várzea Grande. Atualmente, um secretário no município recebe um salário de R$ 9.288,00, além de uma verba indenizatória de R$ 7 mil.

“Mas, quem ama Várzea Grande aceita o convite a todo custo. […] Para vir para Várzea Grande é um desafio. É desafiante assumir uma função de secretário de Várzea Grande, não é fácil, não é só questão de remuneração não. É uma questão de desafio e trabalho”, enfatizou a futura prefeita.

Moretti também reafirmou a intenção de reduzir de forma significativa o número de servidores na Prefeitura Municipal a partir de janeiro de 2025, quando assumirá o cargo. Ela destacou que a folha de pagamento está “inchada” e que será necessária uma redução para atender ao limite constitucional e às exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

“A gente sabe que a folha de Várzea Grande está inchada. E para respeitar o limite constitucional, o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, haverá cortes sim, mas não em setores essenciais. Aquele servidor que trabalha e que tem um serviço essencial para o município vai permanecer até que eu faça um processo seletivo para atender à contratação daquele servidor”, finalizou a prefeita eleita.

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Estado pode comprar Santa Casa e manter hospital em funcionamento, propõe TCE

Presidente do TCE quer transformar repasses em aquisição definitiva do prédio para garantir atendimento à população

Presidente do TCE quer transformar repasses em aquisição definitiva do prédio para garantir atendimento à população

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SECOM/MT

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) articula uma solução para evitar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia, em Cuiabá. O presidente da Corte, conselheiro Sergio Ricardo, anunciou nesta quinta-feira (12) que irá se reunir com representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para propor que o Estado assuma a propriedade definitiva do hospital, que já é administrado pelo governo desde 2019.

“Vou conversar com o presidente do TRT e com a juíza responsável pelas dívidas trabalhistas para construirmos um entendimento. O Estado seguiria pagando os valores e passaria a ser o proprietário da Santa Casa”, afirmou Sergio Ricardo.

Atualmente, o governo estadual repassa mensalmente R$ 450 mil ao TRT como forma de quitar débitos trabalhistas herdados da antiga gestão filantrópica. A proposta do TCE é ampliar esse valor para acelerar o pagamento da dívida — que hoje soma R$ 43,7 milhões — e, ao final, converter os repasses na aquisição definitiva do imóvel.

A medida busca impedir o fechamento do hospital, cogitado após o anúncio da inauguração do novo Hospital Central, prevista para setembro deste ano. A decisão gerou apreensão, já que a Santa Casa realiza cerca de 250 atendimentos diários no pronto atendimento infantil e ultrapassou os 120 mil atendimentos em 2023.

“Ela é essencial. É o único hospital de portas abertas para atendimento infantil. A Santa Casa não pode fechar. Essa hipótese precisa ser descartada”, destacou o presidente do TCE.

O TRT já autorizou a venda do complexo hospitalar por R$ 78 milhões, com a finalidade de quitar os direitos trabalhistas de cerca de 860 ex-funcionários. O conselheiro do TCE defende que o governo aproveite o valor já pago como uma espécie de ‘entrada’ e formalize a compra definitiva do imóvel.

Se desejar, posso sugerir outros títulos alternativos com tons mais informativos ou chamativos, como:

  • Santa Casa não vai fechar, garante presidente do TCE

  • TCE propõe que Estado compre a Santa Casa e evite desativação

  • Com dívidas em aberto, Santa Casa pode ser comprada pelo Estado

  • Hospital referência no atendimento infantil pode continuar aberto com apoio do TCE

Quer mais sugestões de títulos ou uma versão ainda mais enxuta?

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