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SOS ÁGUA

Povo várzea-grandense pede socorro a Programa de TV para solucionar falta constante de água na cidade

Várzea Grande vem passando por enormes dificuldades nos últimos anos, devido a um gravíssimo problema estrutural

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Política

Terra

A água é um dos itens considerados mais essências a sobrevivência humana – é mais importante até do que a própria energia elétrica

Significativa parcela da população várzea-grandense no cotidiano de sua sobrevivência diária, vem passando por enormes dificuldades nos últimos anos, devido a um gravíssimo problema estrutural. Trata-se das constantes faltas no abastecimento diário do precioso líquido, que é o fornecimento regular de água em suas casas.

Sabe-se que essa triste e incômoda realidade é um assunto antigo para o ordeiro e trabalhador povo da terra de Couto Magalhães. Essa difícil situação não foi algo repentino, inesperado, que pegou todos de surpresa e ficou. Essa deficiência vem se acumulando ao longo dos últimos anos e, agora, atingiu seu ápice na gestão do atual prefeito Kalil Baracat.

Dura realidade

Avalia-se que cerca de 120 mil pessoas já sofreram falta de água em suas casas nos últimos 10 meses por um período de 10 a 15 dias, em Várzea Grande, seja de forma intercalada ou não.

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Veja abaixo algumas dessas reclamações em que alguns consumidores relatam através do WhatsApp, todo o drama vivenciado por eles com a falta de água em suas casas.

Reclamações

“Não sei pra mais quem devo reclamar, a gente liga no DAE e vem sempre a mesma conversa, de que está havendo a troca de algum equipamento na ETA de tal lugar e por ai vai. Eu não quero saber de ETA, eu quero é água em minha casa, porque eu pago a conta certinho todo mês”, reclamou muito a Dona Geneci, do bairro São Mateus.

“Meu esposo e eu já até colocamos nossa casa a venda e vamos mudar de casa, de preferência para um bairro que falte menos água. Não aguentamos mais essa situação. Toda semana a gente fica cuidando para a chegada da água, fazemos o sacrifício de enchermos a caixa de água com baldes de cada vez, porque a água vem sem força e não consegue ir pra caixa de cima. Não aguento mais essa situação”, explicou a Dona Marivanda, do bairro Residencial Jacarandá.

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“O prefeito Kali disse que está construindo ETAs em várias regiões da cidade. Quero saber é quando vai começar a funcionar isso ai, porque estamos cansados de promessas e nada de melhorar essa situação que só piora  cada ano”, disse a Dona Valdevandi, do bairro José Carlos Guimarães.

Várzea Grande é ‘destaque’ nacional

No início deste ano, o Instituto Trata Brasil analisou 12 indicadores de água e esgoto em todo o país e o município de Várzea Grande recebeu a nota 3,64, sendo considerado um dos dez municípios com o pior saneamento básico do Brasil.

Em abril de 2022, mais de 50 bairros de Várzea Grande ficaram sem água durante quatro dias ininterruptos, após uma bomba do sistema de distribuição queimar. Alguns bairros tiveram a interrupção total de água e outros, interrupção parcial.

Veja Vídeo do Programa da Gente, do Apresentador Laerte Lannes

 

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Política

Mauro Mendes: Não podemos aceitar que empresas de fora, ou brasileiras, desrespeitem nosso Código Florestal

Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela CNI, no âmbito da COP 28.

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Secom - MT

O governador Mauro Mendes (União) defendeu rigorosamente que as empresas estrangeiras e brasileiras respeitem o Código Florestal e não adotem iniciativas que imponham restrições aos produtores rurais de nosso país, a exemplo da moratória da soja e da carne.
Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no âmbito da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.
A moratória restringe a compra de soja e carne de produtores mato-grossenses, que abriram áreas legalmente a partir de 2008. Algumas empresas exportadoras tem adotado a prática por pressão de países da Europa, que é concorrente do Brasil na produção de alimentos.
“Não podemos aceitar que algumas empresas mundiais, até mesmo brasileiras, estabeleçam regras e normas que desrespeitem as leis brasileiras, o Código Florestal brasileiro, que é um dos mais requintados, sofisticados, robustos e restritivos mecanismos de proteção ao meio ambiente de nosso país”, pontuou.
Mauro explicou que a absoluta maioria dos produtores de Mato Grosso age na legalidade, abrindo áreas apenas dentro do perímetro permitido. No caso das áreas na Amazônia, por exemplo, o produtor só pode usar 20% da sua propriedade e precisa manter os 80% restantes inteiramente preservados.
“Há empresas que não estão respeitando isso e tentam estabelecer regras muito mais restritivas do que aquilo que está na lei. Muitas consequências dramáticas já estão acontecendo, com produtores vivendo a incerteza da venda daquilo que produzem. E mais consequências poderão acontecer se essas empresas não respeitarem o Código Florestal brasileiro e os marcos estabelecidos pela nossa legislação”, afirmou, endereçando a fala ao presidente da Câmara, Arthur Lira, para que possa travar esse debate no Congresso Nacional.
Também participaram do evento: Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Saleh Ahmad Salem Alzaraim Alsuwaidi, embaixador dos Emirados Árabes Unidos no Brasil; deputado federal Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados; senador Veneziano Vital do Rêgo, vice-presidente do Senado Federal; Sidney Leon Romeiro, embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos; Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; Helder Barbalho, governador do Pará; César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso; Paulo Araújo, deputado estadual; e Silvio Rangel, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso.

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