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PIVETTA PROPÕE REFORMA EDUCACIONAL VISANDO O MELHOR SALÁRIO PARA PROFESSORES NO PAÍS

Ele afirmou que a meta é garantir que, nos próximos cinco a oito anos, os professores tenham um dos melhores salários do Brasil

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Política

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Otaviano Pivetta, vice-governador de Mato Grosso, apresentou um plano audacioso para transformar a educação no Estado, com foco na valorização dos professores e na modernização da infraestrutura escolar. Ele afirmou que a meta é garantir que, nos próximos cinco a oito anos, os professores tenham um dos melhores salários do Brasil, por meio de uma reforma no plano de carreira.

 “Estamos pensando e planejando para que nossos professores possam perseguir o melhor salário do Brasil”, afirmou.

O governo também está implementando um novo modelo de ensino em Cuiabá e Várzea Grande, por meio da criação dos colégios estaduais integrados. A primeira unidade já foi inaugurada, e outras quatro serão entregues ainda este ano.

Essas escolas têm o objetivo de elevar o padrão da educação pública, deixando as melhorias como um legado para a população. Pivetta ressaltou que os avanços na educação são irreversíveis.

“As conquistas se tornam patrimônio público, e o povo não aceita retrocessos. Prefeitos que não avançam são mal avaliados, e quem retrocede é rejeitado pela sociedade”, enfatizou.

Pivetta também citou Lucas do Rio Verde, onde foi prefeito por três mandatos, como um modelo de sucesso na educação, com escolas entre as melhores do Estado no IDEB. Para ele, transformar a educação requer tempo e persistência.

 “Educação não se faz em um ou dois mandatos. É um processo que exige determinação e resistência às pressões do corporativismo que tentam puxar para trás”, declarou.

O governo de Mato Grosso busca consolidar um sistema educacional exemplar, com foco em resultados de longo prazo, capaz de inspirar mudanças no país.

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“Várzea Grande ainda vai sofrer muito”, preconiza Wanderley Cerqueira

Falar é fácil, e prometer isso e aquilo, mais ainda. O mais importante é cumprir à risca o prometido.

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em

omatogrosso.com

Enquanto muitos municípios comemoram a mudança de gestores administrativos após as eleições, com a instituição de medidas que contemplem efetivamente servidores e a população local, em Várzea Grande – segunda maior cidade de Mato Grosso – ocorre justamente o contrário. Explica-se: mal assumiu, a prefeita Flávia Moretti despejou uma ducha de água fria nas expectativas de quem esperava dela as soluções anunciadas em campanha. Esse desencanto tem sido gradativo, e atingiu inclusive a Câmara Municipal, que diz não acreditar mais naquilo que a atual gestora apregoa como realidade próxima.

Para o presidente da Câmara de Várzea Grande, Wanderley Cerqueira [MDB], já não há equilíbrio confiável no trilhar do carro do Executivo, que ora bamboleia feito uma carruagem do velho western. Esse descompasso de percurso tem trazido não apenas preocupação parlamentar, mas também muitas incertezas; dúvidas que se acoplam ao presente e futuro da Cidade Industrial.

“Pelo que a maioria das pessoas tem comprovado, houve muita falácia de Flávia e, na prática, nenhuma medida posterior, após a posse, que respalde aquelas promessas de campanha. Falar é fácil, e prometer isso e aquilo, mais ainda. O mais importante é cumprir à risca o prometido. Eu, por exemplo, orgulho-me da minha palavra, posto que sempre cumpro o que prometo. Minha palavra é documental”, frisa.

Cerqueira não esconde mágoa de a prefeita ter voltado atrás na promessa de ceder o prédio do antigo Fórum de VG ao legislativo local. Foi uma decisão que qualifica de maldosa, levando-se em conta que era fato consumado tal transferência da atual sede do Legislativo para o prédio da Avenida Castelo Branco.

Foto: Reprodução/Instagram

“Se a prefeita quis assim, retroagir numa decisão que estava legalizada, visto que revogou o decreto de cessão daquele prédio, ficamos também duvidosos em relação a outras coisas que podem ser igualmente banidas do seu horizonte de promessas. E não será surpresa, aliás, se esse desmonte das falácias acontecer ainda neste primeiro semestre. Após ser eleita, ela se “descomprometeu” de várias coisas, antes declaradas publicamente”.

ÁGUA POTÁVEL: MAIOR DILEMA DE VG

A questão da água, que agora tem merecido mais atenção da prefeita/DAE, por conta da pressão da imprensa, é uma outra questão que Wanderley Cerqueira cita como prova irrefutável de que não se pode confiar em promessas de palanque. Clara referência ao discurso da então candidata Flávia Moretti. 

“Tudo bem que ela está iniciando a sua administração, e é preciso “darmos um tempo”, até para que consiga oxigenar a gestão, vislumbrar os caminhos a seguir. Só que a imprensa estranhou quando a prefeita desconversou numa entrevista sobre a água. Disse que aquele encontro era para discutir questões de saúde, não de saneamento básico”.

Com tantos senões, o presidente do Legislativo diz estar disposto a colaborar com a atual gestão várzea-grandense. 

“O palanque eleitoral ficou lá atrás, e daqui para a frente resta é trabalharmos firmes, no geral. E o Parlamento irá apoiar a gestão municipal em tudo que for salutar para o município e seus habitantes. Agora, se os projetos da prefeita não contemplarem o social, ou estiverem em desacordo com aquilo que entendemos ser justo, aí ela irá conhecerá nossa força parlamentar opositora”.

Finalizando, Cerqueira disse que também se encontra em início de mandato e, a exemplo da prefeita, quer se inteirar de tudo que acontece ao seu redor, para melhor poder contemplar os munícipes que vão à Casa de Leis e apresentam propostas para a concepção de projetos parlamentares.

“É mais ou menos assim: é preciso dar tempo ao tempo. De repente, mais à frente, ela [Flávia Moretti] pode até nos surpreender com medidas que se aproximem das soluções tanto ansiadas pelos moradores. Dessa forma, terá na Câmara Municipal um aliado precioso para tocar a sua administração. O futuro dirá se estamos certos ou errados”.

 

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