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Pinheiro lamenta falecimento do advogado Waldir Caldas

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Da Redação

O prefeito Emanuel Pinheiro lamentou o falecimento do advogado Waldir Caldas, 66 anos, ocorrido na manhã desta sexta-feira (18) em decorrência do Covid-19. “Lamentavelmente recebemos a notícia de mais uma vítima que perdeu a luta contra esse inimigo invisível que tem ceifado muitas vidas. Foi meu colega, na Universidade de Cuiabá-Unic como professor de Direito”, disse Pinheiro. Waldir Caldas é considerado como um dos maiores advogados criminalistas de Mato Grosso.

Ele estava passando pelo processo de extubação, mas não resistiu. Há 29 dias lutava contra a doença internado no Hospital São Mateus, em Cuiabá. Era o presidente da Comissão do Direito Carcerário da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT). 

“Neste momento de muita dor, expresso os meus sinceros sentimentos à família enlutada. Que Deus possa confortar o coração de todos, amigos e familiares. Com toda certeza a Ordem dos Advogados do Brasil perde com a ausência desse profissional que sempre trabalhou em prol eixa legado enorme para Advocacia em prol do direito de defesa. Que pena. Deus o tenha”, pontou o prefeito.

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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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