Política
PGE já protocolou mais de 20 mil petições fiscais e judiciais durante a pandemia
Política
Da Redação
A Procuradoria Geral do Estado (PGE) tem números significativos na distribuição de processos administrativos e atuações judiciais durante o período de pandemia. Desde que a situação de calamidade foi decretada no mês de março, já foram protocolados 10.453 mil peticionamentos da Subprocuradoria-geral Fiscal e 9.650 mil Peticionamentos da Subprocuradoria-Geral Judicial, totalizando 20.103 mil petições.
A Procuradoria é responsável pelas ações ajuizadas para lidar com a crise e garantir que as políticas públicas, alicerçadas em critérios técnicos e científicos, prevaleçam. Os registros são gerados por meio do PGENet (sistema interno) e todos eles passam pelo Cartório Distribuidor, que funciona na sede da PGE.
No período de março a junho de 2020 também foram emitidos:
| Pareceres consultivos da Subprocuradoria-Geral de Aquisições e Contratos | 789 |
| Pareceres consultivos da Subprocuradoria-Geral Administrativa e de Controle Interno | 293 |
| Manifestações da Subprocuradoria-Geral de Aquisições e Contratos | 159 |
| Manifestações Subprocuradoria-Geral Administrativa e de Controle Interno | 88 |
| Peticionamentos da Subprocuradoria-Geral de Defesa do Meio Ambiente | 293 |
| Peticionamentos da Subprocuradoria-Geral de Defesa do Patrimônio Público e Ações Estratégicas | 198 |
| Peticionamentos da Subprocuradoria-Geral dos Tribunais Superiores | 161 |
| Pareceres consultivos da Subprocuradoria-Geral de Defesa do Meio Ambiente: | 32 |
Mesmo com as medidas restritivas, este trabalho vem sendo desempenhado por 89 procuradores gerais e servidores (analista, técnicos e assessores, estagiários) em regime presencial e teletrabalho, no caso dos que são considerados do grupo de risco, conforme determinado no decreto nº 407.
“O Estado não pode parar. A Procuradoria tem que dar continuidade aos processos em andamento para evitar a prescrição. Todo este trabalho será feito nos próximos dias de forma remota e telepresencial para assegurar e garantir a integridade de todos os servidores da instituição”, salientou o procurador-geral do Estado, Francisco Lopes.
Todos os protocolos internos de segurança sanitária para evitar a proliferação do novo coronavírus foram adotados na sede, como disponibilização de álcool 70% na entrada e no saguão, os assentos estão demarcados com faixas para manter o distanciamento mínimo de 1,5 metros, assim como no acesso ao elevador. Todos os servidores fazem uso de máscara de proteção facial.
Além da atuação jurídica, a PGE também disponibiliza serviços de atendimento ao contribuinte. Entre eles a negociação de dívida ativa de débitos tributários como Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Licenciamento de Veículos, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Programa de Recuperação Fiscal (Refis e Regularize), consultas de dívidas em protesto e precatórios. O atendimento ao público presencial está suspenso temporariamente para evitar os riscos de contágio pela Covid-19.
Foto: Mayke Toscano/Secom-MT
Política
Prefeito Abílio comenta diferenças culturais da China
Prefeito fala sobre hábitos digitais, religiosidade e costumes após debates envolvendo o país asiático
O prefeito de Cuiabá, Abílio, falou sobre suas impressões a respeito da sociedade chinesa ao comentar temas culturais, comportamentais e de liberdade social. Segundo ele, muitos jovens no país vivem imersos em plataformas digitais locais, especialmente o TikTok chinês, e utilizam menos aplicativos que fazem parte do cotidiano ocidental.
“Eles vivem naquele modelo de TikTok, e para eles aquilo é suficiente. Não têm WhatsApp, não têm ideia do que existe fora dali”, disse o prefeito, ao explicar diferenças de acesso e uso das redes.
Abílio mencionou ainda que grande parte da população chinesa cresce com pouco ou nenhum contato com religiões, o que, segundo ele, influencia a forma como percebem a sociedade.
“A maioria nunca teve contato com religião nenhuma desde criança. Eles não têm essa percepção de sociedade que nós temos”, comentou.
O prefeito também citou diferenças culturais relacionadas à expressão de identidade de gênero e orientação sexual, afirmando que, embora existam pessoas LGBTQIA+ na China, a liberdade de manifestação pública é mais limitada em comparação ao Brasil.
“Aqui você vê pessoas andando com a bandeira LGBT na roupa, no braço. Lá isso não acontece”, afirmou.
Ele observou que muitas vezes brasileiros fazem comparações ou defendem modelos estrangeiros sem conhecer as particularidades locais.
Outro ponto mencionado por Abílio foi a ausência de símbolos associados à esquerda ocidental, apesar de o país ser administrado por um partido comunista.
“Lá não tem camiseta do Che Guevara, não tem esses símbolos. A China é a China e defende apenas a China”, destacou.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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