segundo turno
PESQUISA RECENTE: ABILIO BRUNINI COM 57,7% DAS INTENÇÕES DE VOTO; LÚDIO CABRAL FICA COM 42,3
Política

A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 22 de outubro. Foram ouvidos 1.010 entrevistados na capital mato-grossense e o nível de confiança da pesquisa é de 95%.
O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE): TRE-MT-01147/2024.
O candidato a prefeito por Cuiabá, deputado federal Abilio Brunini (PL) aparece com 57,7% das intenções de voto na pesquisa realizada pelo Instituto Veritá, divulgada nesta quarta-feira (23).
Já o adversário, deputado estadual Lúdio Cabral (PT), recebeu 42,3% das intenções de voto.
Os candidatos disputam o comando do Palácio Alencastro no segundo turno das eleições. A votação acontece no domingo (27).
Ainda conforme o levantamento, brancos e nulos representam 4% dos entrevistados. Já os que não souberam ou não quiseram responder, correspondem a 2,6%.

Política
Ação de Mauro Mendes no STF pode aumentar verba de emendas na Assembleia
Max Russi afirma que ação de Mauro Mendes no STF sobre emendas parlamentares não deve avançar nem impactar a distribuição de recursos.

A ação movida pelo governador Mauro Mendes (União) no Supremo Tribunal Federal (STF), que contesta trecho da Constituição Estadual que obriga a execução de emendas parlamentares, pode gerar um efeito contrário ao esperado. Segundo o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), o movimento levou alguns parlamentares a considerar o aumento do percentual destinado às emendas.
Atualmente, a Constituição estadual determina que até 0,2% da receita corrente líquida do ano anterior seja obrigatoriamente destinado a emendas de bancadas e blocos parlamentares, dentro da Lei Orçamentária Anual. No STF, Mauro Mendes argumenta que essa exigência compromete o equilíbrio fiscal e limita a capacidade de planejamento do Executivo, por isso pede a anulação da norma.
Em entrevista nesta quarta-feira (30), Max Russi destacou que, após a judicialização do tema, os deputados perceberam que o percentual adotado em Mato Grosso é muito inferior ao previsto para o Congresso Nacional, que é de 1%.
O presidente da ALMT afirmou que não acredita na aprovação da ação pelo STF e defendeu a validade da legislação atual.
“É um direito do Governo questionar isso, mas acredito que não terá êxito. A medida deve continuar valendo. Inclusive, a Assembleia aprovou um percentual de 0,2%, quando o direito é de 1%. Talvez esse seja o questionamento dos deputados aqui na Casa, já que o valor aprovado foi cinco vezes menor do que é assegurado ao Congresso Nacional”, declarou Russi.
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