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Parlamentar afirma que seca tem dificultado combate a incêndios e quer cooperação entre as autoridades

o Governo Federal autorizou a contratação de brigadas federais temporárias

Publicado em

Política

Foto JLSiqueira Secom AL-MT

Segundo levantamento realizado pelo Corpo de Bombeiros, o número de incêndios em Mato Grosso nas últimas 24 horas, subiu de 26 para 39, conforme informações divulgadas pelo órgão. Em entrevista nesta quarta-feira (28), o recém-eleito presidente da AL-MT, deputado estadual Max Russi, afirmou que a seca tem contribuído para o agravamento da situação e defendeu uma cooperação entre as autoridades para mitigar os efeitos do fogo.

“A seca deste ano está muito grande. Isso é lógico que vai trazer alguma consequência. Cheia traz consequência, seca traz consequência. É natural, são problemas climáticos. A gente tem que estar prevenindo e tentando remediar o máximo possível”, explicou Max. Foi ampliado o número de bombeiros, mas precisa ampliar mais. Agora a seca é muito grande, muito intensa, isso aí acabou dificultando”, completou.

Segundo o Corpo de Bombeiros, mais de 190 homens atuam em campo, que contam com apoio de quatro aviões, um helicóptero, 55 viaturas, entre caminhões-pipa e caminhonetes, 11 máquinas e quatro barcos.

Em sua fala, Max destacou o contingente de aeronaves destinadas para o combate ao fogo e a atuação dos governos federal, estadual e municipal. No entanto, ele frisou que é necessária uma ação conjunta, com a participação de autoridades e da população em resposta à crise que tende a se agravar nos próximos meses.

“Aviões têm se deslocado, as regiões têm atuado, algumas prefeituras têm atuado, agora tem que ser uma força conjunta de todo mundo, tem que ser população, prefeitura, o governo federal, todo mundo, porque o problema acaba atingindo a todos nós”, afirmou o parlamentar.

Em meio a alta de incêndios no estado, o Governo Federal autorizou a contratação de brigadas federais temporárias para a prevenção e o combate aos incêndios florestais em Mato Grosso.

A medida foi oficializada por meio da Portaria do Ibama (nº 114/2024), que autoriza o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) a estruturar brigadas em um conjunto de cidades brasileiras afetadas pelas queimadas, com estruturas e tamanhos diversos.

 

 

 

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Política

Sob intensa pressão política, Flávia recua e admite saída do presidente do DAE/VG

Flávia Moretti recua sob pressão e admite substituição de Azambuja no DAE/VG, buscando reforçar a equipe técnica da autarquia.

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Reprodução / Redes sociais

Diante do desgaste crescente no comando do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE/VG), a prefeita Flávia Moretti (PL) recuou publicamente e confirmou, nesta sexta-feira (25), que o coronel Sandro Azambuja deve ser substituído na presidência da autarquia.

No início da semana, Flávia ainda sustentava a permanência do aliado, afirmando que ele continuaria “até segunda ordem”. Agora, a chefe do Executivo admite que o cenário mudou. “Não está confirmada, a permanência não”, declarou, ao ser questionada sobre a continuidade de Azambuja no cargo.

A prefeita justificou a possível troca com a necessidade de reforçar o perfil técnico da equipe que conduz o DAE. “Estamos buscando fortalecer o Departamento de Água e Esgoto até concluirmos o processo de concessão, que já está em fase de assinatura do contrato com o FIP. Esse fortalecimento passa pela contratação de novos engenheiros e técnicos que conheçam o sistema”, afirmou.

A crise na autarquia ganhou força na última terça-feira (22), quando o presidente da Câmara Municipal, vereador Wanderley Cerqueira (MDB), declarou que Azambuja não tinha mais condições de permanecer à frente do DAE. Segundo ele, a falta de diálogo com o Legislativo comprometeu a governabilidade e deteriorou as relações institucionais.

A fala de Cerqueira foi um divisor de águas e intensificou a pressão política sobre a prefeita, que agora tenta administrar o desgaste sem perder o controle do processo de transição.

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