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Melhoria na Saúde

  Otaviano Pivetta assina convênio para implantação do Hospital do Amor com investimento de R$ 43 milhões

A luta pela construção da unidade começou em 2022, com uma reunião entre Nininho, prefeitos e o governador Mauro Mendes. Desde então, o deputado articulou parcerias com lideranças políticas, a Fundação Pio XII e representantes de Rondonópolis.

Publicado em

Política

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O Governo de Mato Grosso, por meio do Governador em exercício,Otáviano Pivetta, assinou nesta sexta feira (24)  o convênio com a Fundação Pio 12, responsável pela administração do Hospital do Amor de Barretos, para a construção de uma unidade em Mato Grosso.

O valor total do investimento será de R$ 43 milhões, com recursos destinados pela Assembleia Legislativa e emendas parlamentares da bancada estadual.

O secretário-chefe da Casa Civil afirmou que o convênio foi publicado  no Diário Oficial.

A construção do Centro de Diagnóstico do Hospital do Amor será em Rondonópolis.

O projeto de lei foi aprovado em primeira votação pelos deputados estaduais. O recurso será transferido para a Fundação Pio XII, gestora do Hospital de Amor de Barretos (SP), através da Secretaria Estadual de Saúde (SES). Segundo o texto encaminhado pelo governo, a unidade hospitalar será referência no diagnóstico e rastreamento de câncer de mama e colo do útero, com atendimento 100% gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

PROJETO TRANSFORMA VIDAS
O projeto do Centro de Diagnóstico foi desenvolvido com base no modelo do Hospital do Amor, em Barretos, reconhecido internacionalmente pela excelência no tratamento oncológico. Em Rondonópolis, a estrutura será construída em um terreno doado pelo município, com área prevista de 40 mil metros quadrados.
De acordo com Otaviano Pivetta, o investimento é um marco para a saúde pública em Mato Grosso. “Tive a honra de assinar essa mensagem. Estamos levando a excelência do Hospital de Barretos para Rondonópolis, o que colocará nosso estado em outro patamar de atendimento oncológico”, afirma o governador em exercício..
TRÊS ANOS DE ARTICULAÇÃO

O Hospital do Amor em Rondonópolis oferecerá diagnóstico precoce e tratamento humanizado para milhares de mato-grossenses. A estrutura contará com equipamentos modernos e profissionais qualificados, garantindo acesso a exames, medicamentos e internação pelo SUS.
O projeto também visa ampliar o acesso à prevenção, uma das principais frentes do Hospital do Amor, conhecido por sua eficiência em diagnósticos precoces. Quando detectado no início, o câncer de mama, por exemplo, possui até 95% de chances de cura.

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Política

Governo descarta assumir obras do BRT por meio da MT Par ou Sinfra

O contrato havia sido firmado em outubro de 2022. A empresa tem o prazo de cinco dias úteis para se manifestar sobre o rompimento, o que pode gerar ações judiciais.

Publicados

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.Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) afirmou na manhã desta sexta-feira (07), durante a posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Rodrigo Fonseca Costa, que o Estado não irá assumir as obras do BRT (Bus Rapid Transit) por meio da MT Par ou da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra).

A declaração contraria informações, que apontavam que o governo estudava pedir autorização ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para assumir a execução do projeto. Segundo uma  publicação em uma veiculo de comunicação (Jornal A Gazeta) , a Sinfra avaliava duas possibilidades: delegar a obra à MT Par ou conduzir diretamente os trabalhos.

No entanto, ao ser questionado sobre o assunto, Mendes negou qualquer intenção do governo de assumir a obra. “Não, essa possibilidade não existe”, afirmou. O governador garantiu que o Estado já tem uma estratégia definida para a conclusão do modal. “Eu jamais tomaria uma decisão dessas se não tivesse cartas na manga”, ressaltou.

O governo rescindiu oficialmente, no início desta semana, o contrato com o consórcio responsável pelas obras em Cuiabá e Várzea Grande.  

Mauro Mendes reconheceu que essa não era a medida que gostaria de tomar, mas afirmou que a rescisão era inevitável. “Chegou ao limite. A rescisão é um caminho longo”, declarou. O governador disse ainda que, após a resposta da empresa, anunciará quais serão os próximos passos para a continuidade da obra. “Vamos aguardar a manifestação deles, depois eu comunico qual será o caminho a seguir”, concluiu.

 

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