Política
Ordem Pública apresenta balanço de trabalho realizado durante um ano de pandemia; Sales agradece empenho de fiscais e PMs
Política

Da Redação
O secretário de Ordem Pública e Defesa Civil de Cuiabá, Leovaldo Sales, apresentou na quarta-feira (24) o balanço dos trabalhos realizados pela Sorp durante esse período de um ano de pandemia. Ele também aproveitou para agradecer o empenho de toda equipe que atua na linha de frente ao combate da propagação da Covid-19. Os dados são referentes ao período de 23/032020 – até a data de 23 de março. Foram lavrados 635 autos de infração; 877 autos de notificação aplicados; 50 estabelecimentos foram interditados – (sendo 5 termos de interdição e 45 termos de suspensão de atividades) e 3.103 mil denúncias registradas.
“Hoje completamos exatamente um ano de efetivo combate à pandemia. Tem sido um período de muita luta, esforço e dedicação de todos nós. Me orgulho em fazer parte de uma equipe tão honrada como esta da Secretaria Municipal de Ordem Pública e Defesa Civil. Nessa trajetória a vida nos impõe o mais sublime exercício de proteger vidas, entendendo o risco de contaminação e o perigo de promover uma falência comercial, priorizar tem sido o grande desafio. É possível que nesse mister alguns erros foram cometidos, todavia repousamos na mais segura convicção de que acertamos muito, mas, principalmente, temos aprendido tantas preciosas lições. Infelizmente tivemos perdas irremediáveis. A doença nos levou colegas inesquecíveis que deixaram os seus legados em nossa memória e merecem todo o nosso respeito e homenagem. Por isso, quero, de coração, agradecer a todos pelo empenho e dedicação”, destacou o secretário.
Fiscalização de atividade sonora ou produtora de ruído R$5.270,60
Fiscalização de obras e edificações em geral: R$913,55
Tolerância Zero
No último dia 3, a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou Projeto de Lei enviado pela gestão Emanuel Pinheiro que dispõe sobre penalidades para quem descumprir as medidas de biossegurança contra a covid-19. “O que indigna a população e é impressionante a falta de responsabilidade e consciência de alguns proprietários e dos frequentadores de locais que promovem aglomerações. É mais fácil cobrar do proprietário do que das centenas e milhares de pessoas que se aglomeram nesses eventos sem proteção alguma, sem máscara , sem distanciamento e outros. Estão brincando com a saúde das pessoas e da população cuiabana”, lamentou o prefeito.

Política
Comissão de Ética diz que denúncia contra presidente é “caso de polícia”
Parlamentares da Câmara de Várzea Grande afirmam que, se confirmada as ameaças, investigação deve ficar a cargo das autoridades e não da Casa.

Procurado o vereador Jânio Calistro presidente da Comissão de Ética da Câmara Municipal de Várzea Grande se manifestou após a divulgação do boletim de ocorrência registrado pelo influenciador Willian, que acusa o presidente da Casa, Wanderley Cerqueira (MDB), de tentar silenciá-lo por meio de ameaças.
O parlamentar afirmou que acompanha o caso com atenção, mas reforça que cabe às autoridades competentes conduzir as investigações. Segundo ele, o episódio, se confirmado, configura um “caso de polícia”, e não um assunto institucional a ser tratado no âmbito interno da Câmara.
“Isso é um caso de polícia, não da Câmara”, resumiu Calistro Presidente da Comissão. O vereador destaca que, até o momento, não houve formalização de nenhuma denúncia na Comissão de Ética, o que inviabiliza a abertura de qualquer procedimento disciplinar interno.
Ainda segundo o parlamentar, a Comissão seguirá acompanhando os desdobramentos, mas qualquer responsabilização criminal depende da atuação da Polícia Civil, do Ministério Público e do GAECO, que já informou ter recebido outras denúncias relacionadas a agentes políticos do município.
Como diria Chico Buarque, em sua canção eternizada pela crítica social:
“Página infeliz da nossa história / Passado triste está guardado em nossas memórias / Das nossas novas gerações.”
A frase parece ecoar em episódios recentes da política local.
Em Cuiabá, algo semelhante ocorreu com o vereador Paulo Henrique (MDB), que enfrentou acusações graves que também teria supostamente uma ligação com uma facção criminosa e acabou preso. E posteriormente, cassado. Coincidentemente, o parlamentar também era do mesmo partido do atual presidente da Câmara de Várzea Grande. Diante disso, a pergunta que paira nos bastidores é inevitável: será que os desfechos serão os mesmos?
Até o fechamento desta matéria, a assessoria do vereador Wanderley Cerqueira não havia se manifestado sobre as denúncias, estamos a disposição de futuras manifestações.
Veja o vídeo:
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