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VAGA NA CÂMARA DE CUIABÁ

Onze sargentos apresentam pedidos de candidaturas ao TRE-MT nesta eleição

Os militares que buscam a vaga na Câmara de Cuiabá estão distribuídos em vários partidos políticos

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Política

Foto: Reprodução/PNB Online

Justiça Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), recebeu onze pedidos de candidaturas de sargentos, para vaga na Câmara de Cuiabá, na eleição deste ano. Entre os nomes estão os vereadores Sargento Vidal e Sargento Joelson, que buscam reeleição.

Os militares que buscam a vaga na Câmara de Cuiabá estão distribuídos em vários partidos políticos. Com o partido MDB estão o Sargento Everton e o Sargento Vidal; pelo Republicanos, o Sargento Samer Roger e Sargento Divino.

Já o União Brasil tem o Sargento Jucá e o Sargento Laudicério.

O PSB, PL, e Novo cada um só tem um candidato a apresentar: Sargento Joelson, SGT Eli Carlos e SGT Waldemir Matos o Carinha, respectivamente.

O Partido da Mulher Brasileira (PMB), declarou dois nomes, o SGT Pereira e o SGT Assis do Bigode.

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Vereador denuncia resistência à divulgação de críticas à Prefeitura de Cuiabá

Segundo Dídimo, houve entendimento entre as partes e o compromisso de que os conteúdos seriam publicados até esta sexta-feira (16).

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Foto: Reprodução/VGN

O vereador Vovô Dídimo (PSB) declarou, na manhã desta quinta-feira (15), que houve resistência por parte da Secretaria de Comunicação da Câmara Municipal de Cuiabá na divulgação de conteúdos de sua autoria com críticas à Prefeitura. Segundo ele, os materiais enfrentaram obstáculos para serem publicados no portal oficial do Legislativo, o que gerou desconforto em seu gabinete.

A principal queixa do parlamentar refere-se à não divulgação de dados apresentados por ele sobre o recadastramento municipal e a arrecadação da Prefeitura, que, segundo afirma, já ultrapassa R$ 2 bilhões.

“Houve um mal-entendido. Nosso gabinete teve a percepção de que estava sendo impedido de divulgar informações relevantes, enquanto outras publicações eram veiculadas normalmente. Isso causou desconforto”, disse.

A situação foi discutida em reunião realizada na quarta-feira (14), com a presidente da Câmara, vereadora Paula Calil (PL), e o secretário de Comunicação. Segundo Dídimo, houve entendimento entre as partes e o compromisso de que os conteúdos seriam publicados até esta sexta-feira (16).

“A presidente nos assegurou que se tratou de uma falha na comunicação, e não de uma tentativa deliberada de censura. Fizemos ajustes nos dados apresentados e, conforme informado pela Secom, o material será publicado na íntegra”, afirmou o vereador.

Dídimo também reconheceu que o tom de sua fala anterior foi mais contundente em razão do clima acalorado da sessão plenária, mas reiterou a legitimidade de sua cobrança.

“Disse à presidente que me senti desrespeitado com a não publicação, mas compreendo que ela também se sentiu atingida pela forma como me expressei. Conversamos com maturidade e o episódio foi superado”, concluiu.

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