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BOLSONARO E O STF

O CAMINHO PRÓXIMO PARA CONDENAÇÃO DE BOLSONARO NO STF

Já Bolsonaro foi dormir na embaixada da Hungria ao se sentir ameaçado.

Publicado em

Política

Foto: Reprodução

O cenário aponta o papel crucial que o Supremo Tribunal Federal (STF) desempenhará no julgamento de questões envolvendo Jair Bolsonaro e sua conduta, especialmente em relação aos eventos de 8 de janeiro de 2023, quando ocorreu a invasão às sedes dos Três Poderes. As investigações em andamento, tanto sobre o golpe quanto sobre outros casos como as joias e vacinas, permanecem no STF, o que encerra as discussões sobre a competência do tribunal para julgá-los.

O Supremo não esqueceu o que houve no 8 de janeiro de 2023. A turba emporcalhou a mesa do ministro Alexandre de Moraes. Queriam fechar o STF e impor suas vontades ao País. E não diga que era um crime impossível, pois o que vale aqui é o dolo de quem tenta e não a habilidade para executar o delito.

O fato de Alexandre de Moraes ter dado um prazo de 60 dias para a Polícia Federal concluir o inquérito sobre o golpe e a recente decisão do STF de indeferir o pedido de devolução do passaporte de Bolsonaro são sinais claros de que o tribunal está tratando essas questões com seriedade. A comparação com a prisão de Lula, destacando que ele não tentou fugir durante seu tempo na prisão, serve para reforçar o ponto de que Bolsonaro deve enfrentar as consequências de seus atos perante a justiça, sem alegações de perseguição política.

A condenação de Bolsonaro, caso ocorra, será vista como um momento decisivo para a defesa da democracia brasileira, já que o STF se debruça sobre a responsabilidade de figuras públicas que tenham atuado contra a ordem democrática.

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“Ninguém cala minha boca”, diz presidente da Câmara ao denunciar situação no Pronto-Socorro de Várzea Grande

Presidente da Câmara de VG denuncia falhas no Pronto-Socorro e dispara: “Tenho independência. Em minha boca, ninguém cala”.

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Câmara Municipal de VG

Em tom firme e indignado, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande fez um pronunciamento contundente durante sessão plenária ao revelar denúncias graves sobre a estrutura do Pronto-Socorro do município. Ele criticou a falta de equipamentos essenciais na unidade e afirmou que seguirá denunciando irregularidades, independentemente de pressões políticas.

“Eu também recebi uma denúncia muito séria a respeito do Pronto-Socorro, principalmente sobre a Sala Vermelha. Nós temos 13 leitos e apenas 4 respiradores. Isso significa que, se todos precisarem ao mesmo tempo, só quatro podem ter uma chance de sobreviver”, alertou o parlamentar.

O presidente reforçou sua independência política e afirmou que não deve satisfações à prefeita nem à secretária de Saúde. “Não mando recado. Não devo nada para a secretária, não devo nada para a prefeita. Sou independente. E o que tiver para falar, eu vou falar”, declarou.

O ponto alto do discurso foi a frase que ele repetiu com ênfase, desafiando qualquer tentativa de silenciamento: “Em minha boca, ninguém cala.”

Além da falta de respiradores, o vereador também apontou problemas constantes no fornecimento de ar comprimido, que, segundo ele, compromete ainda mais o atendimento na unidade hospitalar. “O ar está constantemente com problema. Vocês que elogiaram a gestão, eu não tenho nada para elogiar”, concluiu.

A denúncia acirrou os ânimos na sessão e deve repercutir nas próximas discussões sobre a saúde pública no município.

Veja vídeo;

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