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Marlon Latorraca "Bilanz"

O advogado do ex-presidente e ex-diretora da Unimed vê exagero nas prisões do seus clientes

Médico Rubens Carlos De Oliveira Júnior, e a ex-diretora, Suzana Aparecida Rodrigues dos Santos Palma são investigados por fraude.

Publicado em

Política

Eles são acusados de esquema que causou prejuízo de R$400 milhões na entidade / Foto: Eloany Nascimento

O advogado do ex-presidente e da ex-diretora da Unimed considera que as prisões efetuadas pela Polícia Federal são um exagero e afirma que irá recorrer da decisão. A operação, denominada “Bilanz”, investiga um suposto esquema de fraude na Unimed Cuiabá, com valor estimado em R$ 400 milhões ¹.

O advogado em questão não foi identificado, mas é conhecido por sua experiência em direito penal e processo civil. Ele acredita que as acusações são infundadas e que os clientes serão absolvidos.

É importante notar que a Unimed Cuiabá está sendo investigada por apresentar documentos falsos à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para ocultar um déficit de cerca de R$ 400 milhões em seu balanço patrimonial de 2022 ¹.

A operação “Bilanz” é resultado de uma parceria entre o Ministério Público Federal em Mato Grosso e a Polícia Federal, com o objetivo de combater crimes econômicos organizados e promover a transparência na administração de operadoras de saúde.

À imprensa, Latorraca disse que está tomando conhecimento do caso, já que ainda não teve acesso ao processo, que corre em segredo de justiça.

“Nós nem tivemos acesso ainda ao processo por inteiro, tanto é que nós estamos vindo pro interrogatório exatamente pra dizer pra escrivã que a gente não tem nem elementos ainda no momento pra se fazer interrogatório”, disse o advogado à imprensa, na sede da PF, nesta manhã.

“Houve um exagero muito grande em prender pessoas que ainda estão buscando a sua defesa. É preciso que se diga que tudo isso gira em torno de um suposto déficit de R$400 milhões na Unimed. O doutor Rubens e a doutora Suzana todo tempo eles estão buscando a perícia para que efetivamente se verifique se houve ou não esse déficit e no meio desse caminho vem uma prisão provisória que a gente tem certeza que a gente vai conseguir derrubar”.

Rubens e Suzana são acusados pelo Ministério Público Federal de fazer parte de um esquema criminoso que resultou no prejuízo de mais de R$ 400 milhões aos cofres da entidade. Eles devem passar por audiência de custódia nesta tarde.

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“Ninguém cala minha boca”, diz presidente da Câmara ao denunciar situação no Pronto-Socorro de Várzea Grande

Presidente da Câmara de VG denuncia falhas no Pronto-Socorro e dispara: “Tenho independência. Em minha boca, ninguém cala”.

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Câmara Municipal de VG

Em tom firme e indignado, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande fez um pronunciamento contundente durante sessão plenária ao revelar denúncias graves sobre a estrutura do Pronto-Socorro do município. Ele criticou a falta de equipamentos essenciais na unidade e afirmou que seguirá denunciando irregularidades, independentemente de pressões políticas.

“Eu também recebi uma denúncia muito séria a respeito do Pronto-Socorro, principalmente sobre a Sala Vermelha. Nós temos 13 leitos e apenas 4 respiradores. Isso significa que, se todos precisarem ao mesmo tempo, só quatro podem ter uma chance de sobreviver”, alertou o parlamentar.

O presidente reforçou sua independência política e afirmou que não deve satisfações à prefeita nem à secretária de Saúde. “Não mando recado. Não devo nada para a secretária, não devo nada para a prefeita. Sou independente. E o que tiver para falar, eu vou falar”, declarou.

O ponto alto do discurso foi a frase que ele repetiu com ênfase, desafiando qualquer tentativa de silenciamento: “Em minha boca, ninguém cala.”

Além da falta de respiradores, o vereador também apontou problemas constantes no fornecimento de ar comprimido, que, segundo ele, compromete ainda mais o atendimento na unidade hospitalar. “O ar está constantemente com problema. Vocês que elogiaram a gestão, eu não tenho nada para elogiar”, concluiu.

A denúncia acirrou os ânimos na sessão e deve repercutir nas próximas discussões sobre a saúde pública no município.

Veja vídeo;

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