“Renovação”
Nilson Neres do Viveiros Mato Grosso é cotado para disputar uma cadeira na AL
Novas lideranças vão surgindo no decorrer deste pleito eleitoral de 2022
Política
Representando o segmento empresarial, gerador de emprego e renda, Nilson Neres está sendo procurado por várias lideranças, políticas e sociais, para que represente o povo no parlamento estadual.
Trabalhando desde cedo, Nilson virou exemplo para muita gente, de pessoa que conseguiu vencer na vida trabalhando, sendo direito, companheiro, pautado na justiça, para fazer mais e melhor, tanto para os clientes, como também, aos que batalham do seu lado.
“É esperada a maior disputa da história por uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso”.
Questionado sobre suas pretensões políticas, Nilson simplesmente respondeu que depende da vontade de Deus e do povo, mesmo o foco hoje, sendo as questões empresariais.
“Estou no ramo há muito tempo, conheço pessoas em toda Baixada Cuiabana, sejam desde os produtores rurais, comerciantes e consumidores, graças a Deus, o meu convívio com as pessoas é pautado no respeito e na justiça, deve ser este o principal motivo das cogitações com meu nome”, explicou Neres.
Como a renovação vem aumentando a cada disputa eleitoral, comprovando que a tendência do eleitorado de Mato Grosso é mudar, e o nome de Nilson Neres representa do novo, esta candidatura significaria uma opção diferente para os eleitores da Baixada Cuiabana.
Política
Prefeito Abílio comenta diferenças culturais da China
Prefeito fala sobre hábitos digitais, religiosidade e costumes após debates envolvendo o país asiático
O prefeito de Cuiabá, Abílio, falou sobre suas impressões a respeito da sociedade chinesa ao comentar temas culturais, comportamentais e de liberdade social. Segundo ele, muitos jovens no país vivem imersos em plataformas digitais locais, especialmente o TikTok chinês, e utilizam menos aplicativos que fazem parte do cotidiano ocidental.
“Eles vivem naquele modelo de TikTok, e para eles aquilo é suficiente. Não têm WhatsApp, não têm ideia do que existe fora dali”, disse o prefeito, ao explicar diferenças de acesso e uso das redes.
Abílio mencionou ainda que grande parte da população chinesa cresce com pouco ou nenhum contato com religiões, o que, segundo ele, influencia a forma como percebem a sociedade.
“A maioria nunca teve contato com religião nenhuma desde criança. Eles não têm essa percepção de sociedade que nós temos”, comentou.
O prefeito também citou diferenças culturais relacionadas à expressão de identidade de gênero e orientação sexual, afirmando que, embora existam pessoas LGBTQIA+ na China, a liberdade de manifestação pública é mais limitada em comparação ao Brasil.
“Aqui você vê pessoas andando com a bandeira LGBT na roupa, no braço. Lá isso não acontece”, afirmou.
Ele observou que muitas vezes brasileiros fazem comparações ou defendem modelos estrangeiros sem conhecer as particularidades locais.
Outro ponto mencionado por Abílio foi a ausência de símbolos associados à esquerda ocidental, apesar de o país ser administrado por um partido comunista.
“Lá não tem camiseta do Che Guevara, não tem esses símbolos. A China é a China e defende apenas a China”, destacou.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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