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RODOVIA ALTERNATIVA

MT-030: GOVERNADOR REBATE CRÍTICAS DE DEPUTADO E DIZ QUE SÓ FALA BASEADO EM DADOS CONCRETOS

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Política

O governador Mauro Mendes (UNIÃO) criticou abertamente, durante coletiva de imprensa na noite desta quarta-feira (10), em Campo Verde, as declarações o parlamentar estadual Nininho Santos (PSD) sobre a MT-030, rodovia alternativa entre Chapada dos Guimarães e Cuiabá. O deputado é um dos maiores defensores da construção da via.

‘Nininho’ chegou a dizer após o posicionamento de Mendes dizer que a rodovia levaria até 4 anos para ficar pronta, que o governador deveria fazer “o dever de casa” para que o projeto seja finalizado o quanto antes. “Quando tivermos o projeto na mão, vamos saber qual o prazo da execução da obra. Só o projeto vai dizer o grau de dificuldade”, disse Nininho.
Ao ser questionado sobre a fala do parlamentar em relação à MT-030, o governador Mauro Mendes foi econômico e contundente em suas palavras. “Já viu licitar obra sem projeto? Já viu licitar obra sem licenciamento ambiental?”, disparou, em referência à fala do deputado, que havia questionado o prazo de 4 anos estipulado por Mendes para a conclusão das obras.
Quanto a afirmação de Nininho de que o governador não poderia definir prazos, Mendes deu a seguinte resposta: “Senhores, eu sou engenheiro tanto quanto ele. Eu posso falar o que eu quero e ele pode falar o que ele quer. Simples assim. E a minha fala é baseada em dados e fatos concretos. Sempre foi assim”, completou.
Nesta mesma quarta, o deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) declarou apoio às obras de intervenção apresentadas pelo governo do Estado para solucionar os problemas de deslizamentos da região Portão do Inferno. Por outro lado, o parlamentar ressaltou que os deputados estaduais não vão abrir mão da construção da MT-030.
Segundo o próprio Nininho, a Assembleia Legislativa já garantiu recursos no orçamento para a elaboração do projeto (R$ 15 milhões) e até o início das obras (R$ 30 milhões).

 

 

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Câmara de Cuiabá aprova criação de Cadastro Unificado da população em situação de rua

A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD).

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A Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Pessoas com Deficiência da Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, nesta terça-feira (13), o projeto de lei que institui o Cadastro Unificado da população em situação de rua na capital. A proposta, de autoria da vereadora Maysa Leão (Republicanos), foi aprovada por unanimidade e contou com parecer favorável do relator, vereador Demilson Nogueira (PP).

O projeto prevê a coleta e atualização periódica de dados socioeconômicos, de saúde e de educação dessa população, com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas públicas mais eficazes e direcionadas. As informações serão integradas aos sistemas das secretarias municipais, respeitando os princípios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Segundo a autora, a proposta surgiu a partir de demandas da sociedade civil e do diálogo com a Secretaria Municipal de Assistência Social.

“Essa iniciativa nasceu de um pedido da população. Em conversa com a então secretária Vânia Rosa, discutimos a importância de mapear quem são, onde estão e quantas são as pessoas em situação de rua. Só com esses dados é possível construir políticas públicas efetivas, que promovam inclusão social e redução da vulnerabilidade”, explicou Maysa.

O relator Demilson Nogueira destacou que o cadastro permitirá monitorar a efetividade das ações implementadas. “Teremos uma visão mais clara das reais necessidades dessa população. Isso garante o uso mais inteligente dos recursos públicos e permite estratégias mais assertivas. Por isso, votei favoravelmente”, afirmou.

A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD), e como membro o relator Demilson Nogueira.

Antes de seguir para votação em plenário, o projeto ainda deve tramitar por outras comissões temáticas. A proposta já foi aprovada anteriormente pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), com emendas.

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