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MORRE MARQUETEIRO POLÍTICO DE MATO GROSSO; MAURO CID ESTAVA COM PNEUMONIA

Mauro Cid era formado em Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Direito.

Publicado em

Política

Foto: Reprodução/SECOM/MT

Morreu no fim da manhã desta terça-feira (13) o jornalistas e publicitário Mauro Cid, aos 80 anos. Ele estava internado desde o fim de semana em decorrência de uma pneumonia.

Mauro deixa quatro filhos – Gustavo, Joana Carolina, Fernanda e Humberto Frederico -, e sete netos – Frida, Guilherme, Valentina, Maitê, Alice, Luna e lisa.

Mauro Cid era formado em Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Direito. No governo José Fragelli, foi chefe da Casa Civil. O espírito pioneiro sempre esteve com Mauro. No início da década de 80, ele  fundou a MCA, para muitos a primeira agência de propaganda de Mato Grosso. Em 1984, assumiu a Secretaria de Comunicação do então governador Júlio Campos.

Mauro Cid também ficou conhecido por profissionalizar as campanhas políticas no Estado. A vitória de Frederico Campos à prefeitura de Cuiabá, contra Roberto França, que era o grande favorito do pleito, foram creditados ao setor de marketing.

Na década de 90, Mauro Cid seguiu com a MCA, mas a vida tomou um rumo diferente. Durante a campanha para governador de 1994, em que ele trabalhava para Osvaldo Sobrinho, Mauro teve um infarto. A partir de então decidiu desacelerar um pouco da agência, focando mais nas campanhas políticas.

Em 1998, Duda Mendonça foi contratado por Dante de Oliveira para ser o marqueteiro da campanha à reeleição do então governador. Duda só fez um pedido: “quero Mauro Cid na minha equipe”. E então, foram vitoriosos naquele ano.

De lá para cá, fez a eleição de Serys Slhessarenko para o Senado Federal, foi secretário de Comunicação da Câmara Municipal, sob gestão de Júlio Pinheiro, secretário de Comunicação da Prefeitura de Cuiabá, sob gestão de Chico Galindo. Desde 2015, Mauro Cid decidiu dar um tempo de trabalho e estava curtindo os sete netos.

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Kalil participa de homenagem à avó e critica prefeita: “Várzea Grande tem prioridades mais urgentes que show”

Durante inauguração, Kalil Baracat elogia a avó homenageada e levanta questionamento sobre a real prioridade de shows em Várzea Grande.

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Reprodução / Montagem: omatogrosso.com

O ex-prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), participou nesta sexta-feira (25.04) da inauguração da ponte Sarita Baracat, que liga os bairros Parque Atalaia, em Cuiabá, ao Parque do Lago, em Várzea Grande. A obra homenageia sua avó, ex-prefeita e primeira deputada estadual eleita em Mato Grosso.

“Sou suspeito para falar da professora Sarita, eu cresci ouvindo as entrevistas dela, tanto sobre política quanto sobre a vida. Ela deve ser lembrada por todos os cargos que ocupou”, disse Kalil durante a cerimônia, ao lado da prefeita Flávia Moretti (PL) e do governador Mauro Mendes (União Brasil).

Kalil afirmou que participou da solenidade não como figura política, mas como neto da homenageada. Apesar disso, após o evento, ele falou brevemente à imprensa e aproveitou para alfinetar a atual prefeita, com quem disputou as eleições de 2024. Questionado sobre a possibilidade de um show nacional nos festejos do aniversário da cidade, o ex-prefeito criticou a gestão e afirmou que o município tem necessidades mais urgentes.

“Qual é a prioridade dela? Trazer entretenimento para a cidade? Várzea Grande tem inúmeros problemas. Buracos, falta de água, falta de investimento em todas as áreas. Acho que a prioridade da cidade não é o show”, disparou.

Sobre a crise hídrica que continua sendo um dos principais problemas do município, agravada pela falta de diálogo entre a Câmara de Vereadores e o atual diretor do Departamento de Água e Esgoto (DAE), coronel Sandro Azambuja, em tom irônico, Kalil afirmou que não irá interferir na gestão de Moretti. Segundo ele, não há comentários a fazer, uma vez que o coronel não atende nem o presidente da Câmara.

“Não vou entrar nessa seara de nomeações. Quem manda é ela. Ela é dona da caneta, substitui ou mantém quem quiser. Não tem nem o que comentar, porque o diretor não atende nem o presidente da Câmara”, afirmou.

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