segurança pública
Mendes diz que declarações sobre delegacia da mulher foram mal interpretadas
Governador afirma que Estado já possui mecanismos de proteção, como a Patrulha Maria da Penha, e critica oposição por distorcer palavras
Política

O governador Mauro Mendes (União Brasil) afirmou que suas declarações sobre a instalação de uma Delegacia da Mulher 24 horas em Várzea Grande foram mal interpretadas e distorcidas por adversários políticos. Segundo ele, os críticos ignoram que nunca implementaram políticas de defesa das mulheres no estado.
Mendes destacou que Mato Grosso já dispõe de mecanismos de proteção, como a Patrulha Maria da Penha, presente em diversas cidades e acionável em casos de violência doméstica. “Foi absolutamente mal interpretada. A Polícia Civil e as forças de segurança têm inúmeros mecanismos. A sensação de impunidade faz com que alguns cidadãos cometam crimes. Como prever isso?”, questionou o governador.
A polêmica teve início após Mendes afirmar que “não seria doloroso” mulheres de Várzea Grande atravessarem a ponte até Cuiabá para registrar boletins de ocorrência, justificando que não pretende transformar a delegacia da cidade em unidade 24 horas. O governador explicou que seria necessário contratar cerca de 700 delegados para manter todas as delegacias da mulher em funcionamento, representando alto custo para os cofres públicos.
As declarações provocaram críticas da deputada Janaina Riva (MDB), que classificou a fala como um “tapa na cara das mulheres”, afirmando que o governo prioriza investimentos em infraestrutura em detrimento da segurança feminina.
Em resposta, Mendes afirmou que sua gestão tem promovido campanhas de conscientização sobre a violência contra a mulher, alertando que quem comete esse tipo de crime pode pegar até 40 anos de prisão. Sobre as críticas da oposição, o governador afirmou não se surpreender: “Cabe aos adversários fazer difamação porque não têm capacidade de construir. Mas isso é democracia. Não dá para sair brigando com todo mundo que está falando merda por aí”, concluiu.
*Sob supervisão de Daniel Costa

Política
Deputado Dr. João cobra melhorias da Energisa em audiência da ALMT em Tangará
Dr. João vê falhas no atendimento da concessionária e pediu prazos e soluções antes da renovação do contrato, prevista para 2027

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, na noite desta quinta-feira (2), em Tangará da Serra, uma audiência pública para debater os serviços prestados pela concessionária de energia elétrica no estado e a renovação do contrato de concessão, que expira em dezembro de 2027.
O evento foi proposto pelos deputados Dr. João (MDB), Chico Guarnieri (PRD) e Wilson Santos (PSD), e contou com a presença de lideranças políticas, autoridades locais e representantes da sociedade civil.
Na abertura, o deputado Dr. João destacou que a audiência não buscava apenas apontar falhas, mas construir soluções. “Esperamos que daqui saiam propostas reais para garantir uma energia elétrica confiável e acessível para todos. A maior finalidade desta audiência hoje é ouvir quem está no dia a dia: a dona de casa, o empresário, todos que sabem a verdadeira realidade. Estamos aqui em defesa da sociedade de Mato Grosso”, afirmou.
O parlamentar criticou o atendimento da Energisa e cobrou prazos concretos. “A população não pede a saída da empresa, mas exige melhorias. O trifásico, por exemplo, é um pedido constante de prefeitos e vereadores. O atendimento está desumanizado e cada dia pior. A palavra-chave é justamente esta: melhorar”, ressaltou.
A Energisa assumiu o contrato em Mato Grosso em 1997, com validade de 30 anos. Com a proximidade do fim da concessão, a audiência buscou levantar subsídios para um relatório que será encaminhado aos órgãos federais.
Também participaram do encontro o deputado Eduardo Botelho (União), o prefeito Vander Masson (União), o vice-prefeito Eduardo Sanches (PL), vereadores e demais autoridades.
Para Dr. João, a discussão marca um momento histórico para a região. “Mato Grosso precisa se preparar para o futuro. Temos uma população crescente, uma economia em expansão. Precisamos criar emprego, avançar, e isso só será possível com energia elétrica de qualidade, não só na cidade, mas também no campo”, concluiu.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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