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Mendes ameaça romper contrato com consórcio responsável pelas obras do BRT

o atraso das obras está relacionado a escassez de mão de obra

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Política

A empresa Consórcio Construtor BRT Cuiabá, responsável pela obras do Ônibus de Rápido Transporte  está correndo o risco de ter o contrato rompido, visto que o governador Mauro Mendes (União) não está satisfeito com o andamento das obras do BRT em Cuiabá e Várzea Grande.

Segundo ele, a empreiteira responsável enfrenta dificuldades devido à falta de mão de obra, situação que levou o governo estadual a cogitar o rompimento do contrato.

As Obras do BRT começaram em abril de 2023 em Várzea Grande, a expectativa era que fosse entregue em 30 meses, ou seja, até outubro de 2025. Entretanto a obra em Cuiabá só começou em janeiro de 2024 por falta de autorização do Município

“As obras não estão bem, nem aqui, nem em lugar nenhum. Falta mão de obra, as empreiteiras estão com dificuldade, nós estamos apertando, estamos ameaçando romper contrato”, declarou Mendes.

Ele destacou que o problema da escassez de trabalhadores tem prejudicado o andamento de diversas construções em Mato Grosso.

Em Cuiabá, o projeto do BRT inclui duas linhas principais que ligam o Terminal do CPA até o Terminal de Várzea Grande, passando por vias importantes como as avenidas do CPA e Miguel Sutil.

Mendes já havia manifestado descontentamento em no mês de abril, quando também ameaçou rescindir o contrato com o consórcio responsável.

Desde então, as obras avançaram, mas, segundo o governador, ainda há problemas que impedem o progresso adequado.

 A empresa Consórcio Construtor BRT Cuiabá, responsável pela obra está correndo o risco de ter o contrato rompido, visto que o governador  Mauro Mendes não está  satisfeito com o andamento das obras do BRT em Cuiabá e Várzea Grande.

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Vereador denuncia resistência à divulgação de críticas à Prefeitura de Cuiabá

Segundo Dídimo, houve entendimento entre as partes e o compromisso de que os conteúdos seriam publicados até esta sexta-feira (16).

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Foto: Reprodução/VGN

O vereador Vovô Dídimo (PSB) declarou, na manhã desta quinta-feira (15), que houve resistência por parte da Secretaria de Comunicação da Câmara Municipal de Cuiabá na divulgação de conteúdos de sua autoria com críticas à Prefeitura. Segundo ele, os materiais enfrentaram obstáculos para serem publicados no portal oficial do Legislativo, o que gerou desconforto em seu gabinete.

A principal queixa do parlamentar refere-se à não divulgação de dados apresentados por ele sobre o recadastramento municipal e a arrecadação da Prefeitura, que, segundo afirma, já ultrapassa R$ 2 bilhões.

“Houve um mal-entendido. Nosso gabinete teve a percepção de que estava sendo impedido de divulgar informações relevantes, enquanto outras publicações eram veiculadas normalmente. Isso causou desconforto”, disse.

A situação foi discutida em reunião realizada na quarta-feira (14), com a presidente da Câmara, vereadora Paula Calil (PL), e o secretário de Comunicação. Segundo Dídimo, houve entendimento entre as partes e o compromisso de que os conteúdos seriam publicados até esta sexta-feira (16).

“A presidente nos assegurou que se tratou de uma falha na comunicação, e não de uma tentativa deliberada de censura. Fizemos ajustes nos dados apresentados e, conforme informado pela Secom, o material será publicado na íntegra”, afirmou o vereador.

Dídimo também reconheceu que o tom de sua fala anterior foi mais contundente em razão do clima acalorado da sessão plenária, mas reiterou a legitimidade de sua cobrança.

“Disse à presidente que me senti desrespeitado com a não publicação, mas compreendo que ela também se sentiu atingida pela forma como me expressei. Conversamos com maturidade e o episódio foi superado”, concluiu.

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