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conforme prometido durante a campanha

Maysa Leão reforça sua independência, apesar de aproximação com o grupo de Abilio: “Não fiz campanha para prefeito”

A vereadora, enfatizou que sua atuação será guiada por princípios, e não por alinhamentos políticos

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Política

Foto: Secom Câmara

Maysa Leão (Republicanos), reeleita vereadora de Cuiabá, reafirmou seu compromisso de manter uma atuação independente, conforme prometido durante a campanha. Apesar de não ter contado com o apoio do prefeito eleito Abilio Brunini (PL) em sua reeleição, a parlamentar indicou uma possível aproximação com seu grupo ao apoiar a candidatura de Paula Calil (PL) à presidência da Mesa Diretora.

“A tendência é que eu seja independente, todo mundo me pergunta: ‘Você vai ser base ou oposição?’ Quando Abilio acertar, eu estarei ao lado dele. Quando ele errar, eu terei a independência de cobrá-lo e, se tivermos problemas mais graves, denunciar sim. Então, a minha tendência é continuar uma vereadora independente”, afirmou.

Embora mantenha sua posição de independência, a adesão de Maysa ao grupo de Paula Calil sinaliza uma afinidade com o bloco liderado pelo prefeito eleito Abilio na disputa pela presidência da Câmara. A vereadora, no entanto, enfatizou que sua atuação será guiada por princípios, e não por alinhamentos políticos.

“Eu não fiz campanha para o prefeito, eu vim sozinha com essa promessa de continuar independente. E assim serei, estando na mesa ou fora da mesa, o meu posicionamento vai ser sempre baseado em fatos”, destacou.

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Legislativo Municipal aprova parcelamento de dívidas da gestão anterior da prefeitura de Cuiabá.

Os números foram informados pelo vereador Dilemário Alencar (União), líder do governo na Câmara. 

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Foto: Secom Câmara

Na tarde desta sexta-feira 24.01, a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, em regime de urgência, dois projetos de lei encaminhados pela Prefeitura que permitem ao prefeito Abílio Brunini (PL) parcelar débitos herdados da administração anterior.

Os dois projetos de parcelamento de dívidas da prefeitura de Cuiabá com o Fundo Municipal de Previdência Social dos Servidores de Cuiabá (Cuiabá-PREV) e a ReceitaFederal do Brasil (RFB), referente ao INSS, foram aprovados unanimemente pela Câmara Municipal, na tarde desta sexta-feira (24). A partir de agora, o município está liberado a solicitar o parcelamento à União e pode voltar a receber recursos federais.

O prefeito Abilio Brunini (PL) expressou preocupação ao citar os encargos deixados pela gestão anterior, principalmente, porque a capital se encontra em estado de calamidade financeira e não pode abrir mão de emendas e convênios. Por isso, ambas as propostas tramitaram em regime de urgência.

“Vamos parcelar a dívida, pagar as primeiras parcelas e liberar as licenças para que a gente possa receber recursos federais. Só para ter uma noção, sem o parcelamento ou sem a certidão [de pagamento] necessária, até mesmo emendas e convênios a gente fica impedido de receber”, explicou em uma oportunidade anterior.

A dívida com o Cuiabá-PREV é de R$ 89,8 milhões, no entanto, com os juros do parcelamento o valor chega a R$ 112 milhões. Já o déficit com a Receita Federal é de R$ 77 milhões e, a longo prazo, alcança o montante de R$ 103 milhões. No total, o pagamento das dívidas custará cerca de R$ 215 milhões aos cofres públicos.

A justificativa do prefeito Abílio para encaminhar os projetos foi a situação de penúria financeira que encontrou ao assumir a administração da cidade, com dívidas ainda não quitadas, incluindo a folha de pagamento de servidores do mês de dezembro de 2024.

Para discutir as propostas, o secretário de Fazenda, Marcelo Bussiki, o contador-geral, Éder Galiciani, e o secretário-adjunto de Previdência, Fernando Oliveira, participaram das comissões responsáveis pela análise do texto, que foi aprovado sem maiores alterações.

Os projetos seguem agora para a implementação do parcelamento, uma medida necessária para garantir a saúde fiscal do município.

Com a aprovação, o município terá 60 meses, para quitar a dívida, totalizando com juros o total de R$ 215 milhões

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