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NOVO PRESIDENTE DA ALMT

Max Russi reafirma disposição de dar continuidade ao trabalho parlamentar em prol de MT e de sua população

Russi assume em fevereiro a presidência da Assembleia Legislativa [biênio 2025/2026], substituindo Eduardo Botelho (UB)

Publicado em

Política

Foto: Fablício Rodrigues/ALMT

Eleito com 24 votos o novo presidente da ALMT, para o biênio 2025/2026, o atual primeiro-secretário da ALMT, Max Russi (PSB), afirmou que, mais uma vez,  irá desenvolver um trabalho à altura da expectativa dos colegas parlamentares.

A 1a. Secretaria será administrada pelo deputado estadual Dr. João (MDB),  parlamentar que Russi enaltece como altamente qualificado. Ele acredita que vários avanços podem ser computados de forma conjunta entre a presidência e 1a. Secretaria, como tem sido até então, entre ele e Botelho.

“Em se tratando de ações parlamentares, não importa qual é o cargo ocupado, pois todos somos parceiros. A presidência é o canal que direciona a largada, mas os participantes formam grupo harmonioso para que objetivos afins se tornem concreto, atendendo os munícipes. A ALMT existe justamente para isso: respaldar a população e as premissas de todo o território mato-grossense”.

O novo titular da Mesa Diretora citou que seu retorno à presidência acontece num momento extremamente flexível, quando a Casa de Leis está oxigenada em todos os sentidos. Ele diz não ter saudades dos tempos difíceis enfrentados pela ALMT lá atrás, época em que o Parlamento entrou em declínio geral, estampando crises financeiras e de gestão que se refletiram negativamente no todo da sociedade.

“Eu e Botelho assumimos a Mesa Diretora determinados a enfrentar esses desafios, e felizmente conseguimos. Não foi tarefa fácil, devo sublinhar. Em questão de meses, conseguimos não apenas quitar os encargos devidos, regularizando todos os setores da ALMT, mas também devolvermos parte do duodécimo, recurso destinado para ser aplicado em obras sociais. Essa fase polêmica da AL foi transposta graças ao trabalho conjunto que eu e o deputado Botelho realizamos de forma incansável, apoiados pelos demais pares”.

Por fim, ele diz que retorna à presidência com sentimento ainda mais aguerrido, dotado de flexibilidade para entender as limitações e potenciais de cada setor.

Max Russi (e) com Eduardo Botelho: aliança de trabalho por MT
Foto: Assessoria Parlamentar da ALMT

“Fui eleito justamente por ter uma comprovação de trabalho sério desenvolvido na presidência da Mesa Diretora da ALMT. Caso contrário, seria vetado. Mais uma vez, anuncio disposição de cumprir novo mandato de trabalho sério e transparente. Não se trata, portanto, de uma experiência inédita, mas que requer inovações, do ponto de vista administrativo, pois tudo muda, não é a mesmice de ontem. Durante nossa gestão à frente da 1a. Secretaria do Parlamento, também pude acompanhar, passo a passo, o trabalho brilhante desenvolvido pelo deputado Eduardo Botelho (UB) na presidência desta Casa de Leis. Entabulamos exitosa dobradinha em prol de MT e dos seus habitantes”.

 

 

 

 

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Governo descarta assumir obras do BRT por meio da MT Par ou Sinfra

O contrato havia sido firmado em outubro de 2022. A empresa tem o prazo de cinco dias úteis para se manifestar sobre o rompimento, o que pode gerar ações judiciais.

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.Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (União) afirmou na manhã desta sexta-feira (07), durante a posse do novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Rodrigo Fonseca Costa, que o Estado não irá assumir as obras do BRT (Bus Rapid Transit) por meio da MT Par ou da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra).

A declaração contraria informações, que apontavam que o governo estudava pedir autorização ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) para assumir a execução do projeto. Segundo uma  publicação em uma veiculo de comunicação (Jornal A Gazeta) , a Sinfra avaliava duas possibilidades: delegar a obra à MT Par ou conduzir diretamente os trabalhos.

No entanto, ao ser questionado sobre o assunto, Mendes negou qualquer intenção do governo de assumir a obra. “Não, essa possibilidade não existe”, afirmou. O governador garantiu que o Estado já tem uma estratégia definida para a conclusão do modal. “Eu jamais tomaria uma decisão dessas se não tivesse cartas na manga”, ressaltou.

O governo rescindiu oficialmente, no início desta semana, o contrato com o consórcio responsável pelas obras em Cuiabá e Várzea Grande.  

Mauro Mendes reconheceu que essa não era a medida que gostaria de tomar, mas afirmou que a rescisão era inevitável. “Chegou ao limite. A rescisão é um caminho longo”, declarou. O governador disse ainda que, após a resposta da empresa, anunciará quais serão os próximos passos para a continuidade da obra. “Vamos aguardar a manifestação deles, depois eu comunico qual será o caminho a seguir”, concluiu.

 

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