"POTENCIALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS"
Max Russi participa de assinatura de 114 mi em convênios e assegura atuação de ALMT
Presidente do Legislativo participou da formalização de acordos com a Sinfra, que prevê obras estruturais, incluindo pavimentação, em municípios de Mato Grosso.
Política
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB) assegurou o fortalecimento na atuação do Parlamento em 2022, tanto na formatação e aprovação de leis, quanto na economia de recursos, para a potencialização de investimentos do Executivo, em todos os municípios de Mato Grosso. Russi participou, na terça-feira (04), da assinatura de convênios na ordem de R$ 114 milhões, entre o Governo do Estado, Prefeituras e um Consórcio Intermunicipal, que vai contemplar 29 municípios com obras de infraestrutura.
“Um momento importante para esses municípios, e que a Assembleia Legislativa deu total apoio. Vamos seguir trabalhando e atuando por essas políticas públicas”, garantiu Russi.
Nos 40 acordos firmados junto à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), estão previstas pavimentações, recuperações asfálticas, construções de calçadas, sistemas de abastecimento e drenagem de águas pluviais, urbanização e iluminação de canteiros centrais.
O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Portal do Araguaia (Cidesapa), que atualmente contempla Barra do Garças, Pontal do Araguaia, General Carneiro, Torixoréu, Novo São Joaquim, Araguaiana e Ponte Branca também deve receber investimentos na onde de R$ 15 milhões.
Política
Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT
A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento
A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.
O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.
Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.
A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.
Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.
Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões valor considerado desproporcional.
O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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