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Novas Leis

Max Russi lidera avanços de pautas sociais, ambientais e turísticas com três novas leis em Mato Grosso

Propostas do presidente da ALMT incluem criação de fundo para igualdade racial, programa de mobilidade sustentável e incentivo ao turismo regional

Publicado em

Política

Foto: Assessoria Maxi Russi

O deputado Max Russi (PSB), presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, teve três importantes leis promulgadas nesta quarta-feira (24), reforçando seu protagonismo em pautas sociais, ambientais e de desenvolvimento regional. Duas das novas legislações são de sua autoria, enquanto a terceira foi apresentada em parceria com o deputado Fabio Tardin (PSB).

As propostas agora fazem parte do conjunto de normas estaduais e buscam promover inclusão social, sustentabilidade e fortalecimento da economia local.

Entre elas, está a Lei nº 12.851/2025, que cria o Programa Ecobike. A iniciativa prevê a substituição gradual dos veículos de tração animal por bicicletas elétricas ou mecânicas nas áreas urbanas, beneficiando principalmente catadores e recicladores de baixa renda. O programa também inclui capacitação profissional e apoio para aquisição dos novos meios de transporte, em parceria com instituições públicas e privadas.

Outra medida de grande impacto é a Lei nº 12.856/2025, que institui o Fundo Estadual da Promoção da Igualdade Racial, voltado ao financiamento de ações direcionadas a populações negras, indígenas e outros grupos étnicos em situação de vulnerabilidade. A gestão dos recursos ficará a cargo do Conselho Estadual da Promoção da Igualdade Racial, com arrecadação proveniente de doações, multas e transferências.

Já a Lei nº 12.858/2025, assinada em coautoria com o deputado Fabio Tardin, institui o Circuito Estadual Turístico do Vale do São Lourenço, abrangendo os municípios de Jaciara, Juscimeira, Campo Verde, Dom Aquino e São Pedro da Cipa. O objetivo é fomentar o turismo regional por meio de ações de qualificação profissional, promoção de atrativos turísticos, geração de renda e práticas sustentáveis.

“São iniciativas que traduzem nosso compromisso com um Mato Grosso mais justo, moderno e integrado. Avançamos no combate à desigualdade, na valorização da economia local e no cuidado com o meio ambiente”, afirmou Max Russi.

As leis seguem agora para regulamentação por parte do Poder Executivo, etapa necessária para sua efetiva implementação no Estado.

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Burocracia trava investimento e impede avanço turístico na Chapada, diz Mauro Mendes

Para Mauro Mendes, se o projeto estadual tivesse sido aceito, o parque “já estaria bombando” no cenário turístico nacional e internacional.

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Foto: divulgação internet

A falta de estrutura turística no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, destacada pela apresentadora Ana Maria Braga durante o programa Mais Você, da TV Globo, trouxe à tona a frustração do Governo de Mato Grosso diante dos entraves que impediram investimentos significativos na região.

Em resposta à repercussão, o governador Mauro Mendes (União) afirmou que o Estado foi impedido de aplicar R$ 200 milhões no parque devido à burocracia federal. Segundo ele, a proposta mato-grossense previa a concessão da área com modernização da infraestrutura, o que poderia transformar o local em um dos principais destinos turísticos do Brasil.

“O Governo do Estado tentou investir R$ 200 milhões nesse parque para transformá-lo num grande atrativo turístico, mas a burocracia não deixou. O Governo Federal preferiu outro caminho, que está parado até hoje. Já se passaram dois anos e nada foi feito. Infelizmente, o Brasil é esse país do ‘não pode’”, criticou o governador.

A proposta incluía desenvolvimento sustentável, geração de emprego e valorização econômica da região, mas a decisão do Governo Federal de manter a administração sob sua responsabilidade travou o processo e estagnou qualquer avanço.

Para Mauro Mendes, se o projeto estadual tivesse sido aceito, o parque “já estaria bombando” no cenário turístico nacional e internacional. Hoje, a Chapada dos Guimarães continua enfrentando desafios estruturais, apesar de sua riqueza natural e do grande potencial para o ecoturismo.

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