aprovada pelo senado
Max Russi comemora lei que estabelece estatuto do Pantanal
Lei garante manejo sustentável, preservação ambiental e incentivos ao turismo na maior planície alagável do mundo
Política

O deputado Max Russi (PSB), presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), comemorou a publicação, nesta quarta-feira (1º), da lei nº 15.228/2025, aprovada pelo Senado Federal, que estabelece o Estatuto do Pantanal no estado.
“Mais uma vitória rumo à segurança jurídica e preservação desse importante bioma, que é o Pantanal”, afirmou Russi.
O parlamentar destacou a relevância da legislação:
“A criação dessa lei é um marco histórico. Com isso, garantimos o manejo sustentável aos produtores, fortalecemos a proteção ambiental e abrimos novas oportunidades para investir em turismo e desenvolvimento. É uma vitória que concilia preservação, geração de renda e valorização desta região única do mundo.”
De autoria do senador Wellington Fagundes (PL-MT), o Estatuto do Pantanal define princípios e diretrizes voltados à preservação, recuperação e uso sustentável das áreas que compõem o bioma, assegurando a manutenção da diversidade biológica, dos processos ecológicos e dos serviços ambientais essenciais ao equilíbrio da região.
No setor do turismo, a lei prevê políticas públicas que incentivem a criação de novos destinos, valorização da atividade turística e fortalecimento da comercialização de produtos relacionados, sempre com foco no desenvolvimento sustentável.
Reconhecido pela Constituição como Patrimônio Nacional e pela Unesco como Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera, o Pantanal é a maior planície alagável do planeta, abrigando milhares de espécies de animais e plantas, muitas delas exclusivas do ecossistema.
*Sob supervisão de Daniel Costa

Política
Mendes diz que declarações sobre delegacia da mulher foram mal interpretadas
Governador afirma que Estado já possui mecanismos de proteção, como a Patrulha Maria da Penha, e critica oposição por distorcer palavras

O governador Mauro Mendes (União Brasil) afirmou que suas declarações sobre a instalação de uma Delegacia da Mulher 24 horas em Várzea Grande foram mal interpretadas e distorcidas por adversários políticos. Segundo ele, os críticos ignoram que nunca implementaram políticas de defesa das mulheres no estado.
Mendes destacou que Mato Grosso já dispõe de mecanismos de proteção, como a Patrulha Maria da Penha, presente em diversas cidades e acionável em casos de violência doméstica. “Foi absolutamente mal interpretada. A Polícia Civil e as forças de segurança têm inúmeros mecanismos. A sensação de impunidade faz com que alguns cidadãos cometam crimes. Como prever isso?”, questionou o governador.
A polêmica teve início após Mendes afirmar que “não seria doloroso” mulheres de Várzea Grande atravessarem a ponte até Cuiabá para registrar boletins de ocorrência, justificando que não pretende transformar a delegacia da cidade em unidade 24 horas. O governador explicou que seria necessário contratar cerca de 700 delegados para manter todas as delegacias da mulher em funcionamento, representando alto custo para os cofres públicos.
As declarações provocaram críticas da deputada Janaina Riva (MDB), que classificou a fala como um “tapa na cara das mulheres”, afirmando que o governo prioriza investimentos em infraestrutura em detrimento da segurança feminina.
Em resposta, Mendes afirmou que sua gestão tem promovido campanhas de conscientização sobre a violência contra a mulher, alertando que quem comete esse tipo de crime pode pegar até 40 anos de prisão. Sobre as críticas da oposição, o governador afirmou não se surpreender: “Cabe aos adversários fazer difamação porque não têm capacidade de construir. Mas isso é democracia. Não dá para sair brigando com todo mundo que está falando merda por aí”, concluiu.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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