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Infraestrutura

Max Russi cobra melhorias na rede de energia em municípios de MT

 Presidente da Assembleia critica qualidade do serviço prestado pela Energisa e pede investimentos para garantir fornecimento estável

Publicado em

Política

Crédito: Jornal O Mato Grosso

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Max Russi, cobrou nesta quarta-feira melhorias na rede de energia elétrica em municípios do interior do estado. A crítica foi direcionada à Energisa Mato Grosso, responsável pelo fornecimento no estado.

Russi destacou os problemas enfrentados especialmente nas cidades de Dom Aquino e Juscimeira, onde, segundo ele, a falta de qualidade no fornecimento tem prejudicado moradores e dificultado a atração de novos empreendimentos.

Lá tem uma energia de péssima qualidade. Você não consegue levar o empresário, cai energia, fica sem energia. Precisamos dar condições a esses municípios de oferecer energia de qualidade à população”, afirmou o parlamentar.

O presidente também reforçou que a Assembleia acompanha o tema por meio de uma comissão que discute a renovação do contrato da concessionária, cobrando mais investimentos.

Além da questão energética, Russi comentou sobre a valorização dos agentes de combate a endemias e destacou a importância do Estatuto do Pantanal, que tramita no Senado e será complementado com uma lei estadual para proteger o bioma e garantir desenvolvimento sustentável para comunidades locais.

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Dias pede investigação e reforça limites de conduta após confusão no plenário

Vereador pede que Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá analise confusão em plenário, destacando respeito ao debate e proteção às mulheres.

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O vereador Tenente-Coronel Dias (Cidadania) encaminhou à presidência da Câmara Municipal de Cuiabá um pedido formal para que o episódio envolvendo o vereador Chico 2000 (PL) na sessão de terça-feira (07) seja apurado detalhadamente e encaminhado à Comissão de Ética, com a aplicação das penalidades previstas no regimento interno. A discussão chegou a gerar tensão e quase evoluiu para confronto físico.

Dias explicou que o caso envolve palavras de baixo calão e condutas que não condizem com o ambiente do plenário. “O vereador utilizou expressões inapropriadas, totalmente incompatíveis com a história da Casa e com a minha trajetória. Por isso solicitei que a situação seja analisada com rigor, aplicando as punições previstas”, afirmou.

O parlamentar detalhou que o regimento interno prevê diferentes tipos de infrações, como ameaças e ofensas verbais, cabendo ao Conselho de Ética definir a classificação adequada. “O caso já foi registrado e será encaminhado à Comissão de Ética para a devida avaliação”, completou.

Sobre a origem do episódio, Dias relatou que havia solicitado a palavra para tratar da junção de secretarias proposta pela Prefeitura, mas não foi ouvido por Chico 2000. “Não se trata apenas de uma questão pessoal; há um desrespeito recorrente à mesa das mulheres do plenário. Essa é uma questão que precisa ser observada”, destacou.

O vereador também ressaltou que, apesar da tensão, manteve a postura controlada, apoiando-se na experiência adquirida em 23 anos como policial militar. “Jamais recorrer a agressão física, mas ofensas direcionadas dessa forma não podem ser toleradas”, disse Dias, criticando a postura do colega de plenário.

Ele ainda pediu atenção especial da imprensa para casos de desrespeito às vereadoras, destacando que tais ataques impactam emocionalmente as mulheres que atuam na Câmara. “Precisamos estabelecer limites claros no debate político, garantindo respeito e credibilidade à Casa”, concluiu o parlamentar.

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