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Saúde pública

Max Russi celebra Dia Nacional dos Agentes de Saúde e destaca avanços da categoria

Presidente da ALMT reforça compromisso com a valorização dos ACS e ACE, responsáveis por fortalecer a saúde nos municípios

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Política

Créditos: Toko PH
Créditos: Toko PH

Neste sábado (04/10), foi celebrado o Dia Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e dos Agentes de Combate às Endemias (ACE), profissionais que estão sempre na linha de frente, cuidando das famílias e prevenindo doenças em todo o país.

Em Mato Grosso, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi, tem sido um dos principais defensores da valorização dessas categorias. À frente da Frente Parlamentar dos ACS e ACE, ele vem liderando ações que trouxeram conquistas importantes para os trabalhadores.

Entre os avanços, estão os cursos de capacitação continuada, que já formaram mais de 3 mil agentes entre 2021 e 2022, melhorando o atendimento às comunidades em todo o estado.

Outro ponto de destaque é o apoio à criação de Planos de Cargos e Carreiras, leis de insalubridade e incentivos financeiros nos municípios. Em parceria com o Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE/MT), a Frente Parlamentar garantiu ainda um marco regulatório inédito no país, tornando obrigatória a aplicação das leis específicas da categoria em todas as prefeituras.

Os agentes também passaram a ser incluídos no Programa Ser Família, ampliando o reconhecimento e o suporte social aos profissionais. Além disso, Max Russi destinou R$ 110 mil em emendas parlamentares para a compra de bicicletas elétricas, facilitando o deslocamento e o trabalho diário dos ACS e ACE nas comunidades.

A Frente Parlamentar também foi responsável por sediar o Encontro Regional da CONACS, em Cuiabá, fortalecendo a representatividade nacional das categorias.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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