AGRONEGÓCIO PUJANTE
MAURO DIZ TORCER PARA ENTENDIMENTO ENTRE AGRONEGÓCIO E LULA ATÉ FIM DO MANDATO
Nenhuma atividade econômica é tão presente em todo o território como é o agronegócio, diz Mauro
Política
Governador Mauro Mendes (União), que chefia o poder Executivo de Mato Grosso, o Estado símbolo como o agronegócio mais forte no Brasil, foi questionado em recente entrevista, sobre a relação estremecida e a resistência que o setor tem com o governo do presidente Lula da Silva (PT). O setor tem uma preferência escancarada pelo ex-chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL).
O gestor foi inquirido se acredita em uma eventual aproximação do presidente Lula com o setor até o término do mandato do petista, em 2026. Em suas palavras, disse que torce por um entendimento de Lula e o agro e destacou ainda que espera que o presidente seja reconduzido ao cargo com a preferência de 80% da população.
“Eu torço para que, ao final, ele seja um presidente reeleito por 80% dos brasileiros. Porque se assim for, é porque o Brasil vai estar bem. E eu, como cidadão, e hoje como governador, eu torço para que o país vá bem. Então eu torço para que, no final, ele esteja bem com o agro e com todo o país”, disse.
Mendes foi perguntado ainda se o governo federal não está atendendo às demandas do setor. Nesse momento da entrevista, foi citado o valor recorde do plano safra 2023/2024 – liberado pelo Ministério da Agricultura.
O governador foi só elogios ao plano, destacando que o agro é grande em Mato Grosso e em todo o Brasil e também parabenizou o governo Lula pela medida.
“Nenhuma atividade econômica é tão presente em todo o território como é o agronegócio. Importante nas exportações, ele ativa outras cadeias industriais, a indústria metalmecânica, elétrica e muitas outras áreas industriais”, explicou.
“Então ter financiamento para esse setor crescer é fundamental, é uma política pública adequada e está de parabéns o presidente Lula quando fez isso”, finalizou.
Em junho passado, o Governo Federal apresentou o maior Plano Safra da história para 2023/24, com R$ 364,2 bilhões em crédito, um aumento de 26,8% em relação à safra passada e maior volume da série histórica.
Política
Prefeito da capital anuncia decreto de calamidade após tempestade de domingo
Abílio demonstra revolta com descaso do seu antecessor na Prefeitura, que deixou inviabilizado qualquer suporte emergencial para enfrentar imprevistos que impactem a cidade e sua população.
Os cuiabanos e várzea-grandenses foram surpreendidos com uma tempestade demorada e forte no final da tarde e noite adentro do último domingo, 12. Na capital, as chuvas causaram diversos estragos consideráveis, destruindo casas e comércios em bairros mais afastados. Parte da área central também ficou alagada.
Diante disso, o prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini, anunciou intenção de decretar calamidade temporária. Também disse que prepara um Projeto de Lei para criar auxílio emergencial de R$ 1 mil, recurso destinado às famílias que perderam moradia e seus pertences.
Esse anúncio do prefeito foi feito em coletiva à imprensa. Mais uma vez, Abílio ressaltou que seu antecessor no cargo, Emanuel Pinheiro, não deixou formalizado contratos com prestadores de limpeza urbana, inviabilizando assim ações imediatas de limpeza.
“Infelizmente, ele não deixou nenhuma infraestrutura disponível para enfrentarmos essa emergência. Não existe contrato, licitação, equipamentos, nada com que possamos trabalhar no sentido de restabelecer a ordem das coisas. Esse torrencial de domingo deixou tudo em estado de lixo. Não temos nem condições de fazer limpeza nas bocas de lobo, ora entupidas por entulho de toda sorte. Há muito para se fazer e nenhuma estrutura disponível”.
Apesar desse entrave, o prefeito garantiu que a Prefeitura sequenciará os trabalhos normalmente, e, aos poucos, irá resolver essas demandas, que surgiram de surpresa.
“Ninguém podia prever tantos estragos, por causa dessa chuva. A Defesa Civil está atuando diretamente para monitorar qual é a situação exata em Cuiabá. O próximo passo é socorrer essas vítimas, famílias que, da tarde para a noite, se viram sem seu teto, sem suas coisas… Faz-se fundamental, portanto, a adoção de medidas que as contemplem emergencialmente. É um socorro humano e necessário”, frisou.
Conforme Abílio, esse trabalho não tem data para terminar, e as equipes municipais (Assistência Social) mantêm contato e vigilância nos lugares afetados, a exemplo do São Mateus.
“Muita gente está sem moradia, sem ter hoje a quem recorrer. Estamos falando de famílias inteiras, de crianças, idosos, doentes… Não ficarão sem guarida, afirmo, pois vamos ampará-las. Foi uma situação que nos colheu mesmo de surpresa. Mas a pior surpresa foi saber que nada estava oficializado pela gestão anterior, em termos de serviços de limpeza, para enfrentarmos mais esse imprevisto.”
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