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MÉXICO

Mato Grosso endossa criação de Grupo de Mulheres pelo Clima e Florestas

Secretária de Meio Ambiente de Mato Grosso foi a primeira presidente do Fórum de Secretários do Meio Ambiente da Amazônia Legal do Brasil

Publicado em

Política

Foto por: Sema-MT

Mato Grosso é signatário da criação do Grupo de Mulheres pelo Clima e Florestas, que visa incentivar a participação feminina nas discussões estratégicas e nas decisões sobre conservação do meio ambiente. A criação do grupo aconteceu durante a 13ª reunião anual da Força-Tarefa de Governadores para o Clima e Floresta (GCF Task Force), na cidade de Mérida, no México.

O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta, assinou o documento junto aos governadores de estados subnacionais que possuem florestas tropicais. A iniciativa garante a representatividade de gênero nas atividades do GCF Task Force, e estimula o protagonismo nas pautas ambientais.

Para a secretária de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti, a reunião do México marca um avanço na política de gênero. “Fui a primeira mulher a presidir o Fórum de Secretários do Meio Ambiente da Amazônia Legal do Brasil, de outubro de 2019 a outubro de 2021.  Fiquei imensamente feliz por estar aqui no momento em que assinamos um acordo pela política de gênero na Força-Tarefa”, destaca.

Ela lembra ainda que até alguns anos ela era a única secretária mulher entre os gestores de Meio Ambiente de Estados da Amazônia Legal. Atualmente, entre as nove secretarias, cinco são chefiadas por mulheres, representando a maioria das cadeiras no Fórum de Secretários.

Foto por: SEMA-MT

Para a gestora, outros compromissos assumidos por Mato Grosso, como a iniciativa de monitoramento conjunto das florestas, de incentivo à bioeconomia e de colaboração com a Câmara Técnica da Amazônia, são resultados importantes da participação no encontro.

“A nossa maior riqueza está na conservação das florestas e da água. O nosso objetivo é sempre compatibilizar o uso da terra com a conservação dos recursos naturais, por isso a nossa política ambiental está construída em três pilares: produzir, conservar e incluir a população para garantia de renda aliada a conservação”, afirma.

A troca de experiências também é um ponto alto do evento, o que permite um intercâmbio de boas práticas para a conservação, para proteger os recursos naturais e garantir uma vida de qualidade para a população.

Governadores para o Clima e Floresta
Entre 7 e 10 de fevereiro acontece a 13ª reunião anual dos Governadores para o Clima e Floresta (GCF-Task Force), realizada no Centro de Convenciones Yucatán Siglo XXI, em Mérida, no México. Mato Grosso é um dos estados subnacionais que atuam em rede para promover a governança de questões climáticas, a Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (Redd+), com a colaboração crescente entre os membros. Juntos, os membros do GCF detêm cerca de um terço das florestas tropicais do mundo.
Fonte: SECOM-MT
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Política

Prefeito Abílio comenta diferenças culturais da China

Prefeito fala sobre hábitos digitais, religiosidade e costumes após debates envolvendo o país asiático

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Crédito: Prefeitura de Cuiabá

O prefeito de Cuiabá, Abílio, falou sobre suas impressões a respeito da sociedade chinesa ao comentar temas culturais, comportamentais e de liberdade social. Segundo ele, muitos jovens no país vivem imersos em plataformas digitais locais, especialmente o TikTok chinês, e utilizam menos aplicativos que fazem parte do cotidiano ocidental.

Eles vivem naquele modelo de TikTok, e para eles aquilo é suficiente. Não têm WhatsApp, não têm ideia do que existe fora dali”, disse o prefeito, ao explicar diferenças de acesso e uso das redes.

Abílio mencionou ainda que grande parte da população chinesa cresce com pouco ou nenhum contato com religiões, o que, segundo ele, influencia a forma como percebem a sociedade.

A maioria nunca teve contato com religião nenhuma desde criança. Eles não têm essa percepção de sociedade que nós temos”, comentou.

O prefeito também citou diferenças culturais relacionadas à expressão de identidade de gênero e orientação sexual, afirmando que, embora existam pessoas LGBTQIA+ na China, a liberdade de manifestação pública é mais limitada em comparação ao Brasil.

Aqui você vê pessoas andando com a bandeira LGBT na roupa, no braço. Lá isso não acontece”, afirmou.

Ele observou que muitas vezes brasileiros fazem comparações ou defendem modelos estrangeiros sem conhecer as particularidades locais.

Outro ponto mencionado por Abílio foi a ausência de símbolos associados à esquerda ocidental, apesar de o país ser administrado por um partido comunista.

Lá não tem camiseta do Che Guevara, não tem esses símbolos. A China é a China e defende apenas a China”, destacou.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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