REELEIÇÃO DE KALIL
Kalil tem várias opções para vice, prega paciência e diz que vai discutir de forma partidária
Kalil diz que tem vários nomes propostos, mas, que não tem nada definido ainda
Política

Existem vários nomes sendo cogitados para a função de vice de uma eventual chapa de reeleição do prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB). O gestor já disse abertamente que não trata o assunto como prioridade neste momento.
Kalil já deixou bem claro de que na hora certa vai ouvir todas as lideranças dos partidos que fazem parte do seu arco de aliança, para que as legendas apresentem nomes para serem avaliados.
“Não tem nada definido. Tem vários nomes propostos, mas a gente vai discutir de forma partidária. Nós temos um arco de alianças, de partidos que querem somar conosco, que a gente vai começar a conversar com todos eles”, destacou.
Entre os nomes cotados estão o filho de Jayme Campos, Eduardo Campos, e os vereadores do União Brasil, Pedro Tolares, (Pedrinho), presidente da Câmara Municipal, Pablo Pereira e Rosy Prado.
Ele falou que ainda está discutindo com o grupo que deu sustentação à sua candidatura em 2020 para saber se vai disputar o comando da prefeitura ou não. Ao mesmo tempo, tem articulado uma chapa para vereadores. Kalil tem observado os vereadores que estão com mandatos para tentar trazê-los ao seu partido durante a janela partidária.
“A tratativa agora é a formação de chapa de vereadores, que abre-se a janela e encerra em abril, a priori é tratar sobre vereadores. Tem vários nomes postos [para vice], União Brasil, PSDB, enfim, todos que vão estar conosco nesse ciclo de aliança vão colocar nomes à disposição”, destacou.

Política
CPI investiga contrato de R$ 145 milhões e ex-prefeito Emanuel vira alvo de suspeitas e pedido de indiciamento
Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó.

A oitiva do ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), nesta segunda-feira (7), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Estacionamento Rotativo, aprofundou as suspeitas sobre um contrato de R$ 145 milhões firmado no último dia de seu mandato. O acordo com a empresa CS Mobi prevê a requalificação de calçadas e ruas no entorno do Mercado Municipal Miguel Sutil e a concessão de 30 anos de exploração do estacionamento rotativo.
Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó. O presidente da CPI, vereador Rafael Ranalli (PL), foi direto:
“Quem foi filmado guardando dinheiro no paletó precisa explicar até a última vírgula desse contrato. Não é só uma questão técnica, é moral.”
A vereadora Maysa Leão (Republicanos) alertou para o risco de comprometimento das finanças públicas por décadas:
“A população foi levada a acreditar que todo o centro histórico seria reconstruído. A verdade é que se resume a algumas ruas e a um rombo que pode durar 30 anos.”
Ela destacou que, se a arrecadação do estacionamento não alcançar os valores previstos, a Prefeitura poderá ter que cobrir a diferença com dinheiro público, afetando áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.
Outro ponto levantado foi a possível vinculação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) como garantia da PPP. Emanuel negou, mas documentos técnicos apontam que o tema deveria ter sido submetido ao plenário da Câmara, o que não aconteceu.
O ex-prefeito se defendeu, alegando que sofre perseguição política:
“Não conheço ninguém da empresa. É uma parceria que vai trazer benefícios. Sobre o caso do paletó, confio na Justiça e na minha inocência.”
O relator da CPI, vereador Dilemário Alencar (União Brasil), rebateu:
“O senhor deixou um passivo milionário para Cuiabá e foi flagrado recebendo dinheiro. Quem garante que esse contrato não segue o mesmo caminho?”
Ao final da sessão, Dilemário anunciou que irá propor o rompimento do contrato, o indiciamento de Emanuel Pinheiro e o envio do relatório da CPI ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas. O atual prefeito, Abilio Brunini (PL), também deverá receber recomendações sobre os impactos fiscais da concessão.
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