ÁGUA PARA TODOS
KALIL REVELA QUE A FORÇA DA ÁGUA ‘INUNDOU’ CASA DE MORADOR DE VG DURANTE TESTE DE NOVA ETA
No comando da atual administração pública da cidade industrial, o prefeito Kalil Baracat (MDB), afirmou que moradores tiveram suas casas “inundadas” com a força da água que chega aos domicílios. De acordo com o chefe do Executivo, a situação ocorreu durante os testes das novas Estações de Tratamento de Água (ETA)
Política

Não é nenhum segredo de Estado, desses ‘guardados a sete chaves’, que o grande calo no sapato dos últimos gestores do município de Várzea Grande, praticamente, nos últimos 40/50 anos, tem um único nome, sendo conhecido por todos os moradores dessa pacata e histórica cidade mato-grossense: ÁGUA. Isso mesmo, a distribuição do líquido precioso vem sendo o grande gargalo de todas as administrações que passaram e ainda se encontra no comando do Palácio Couto Magalhães (sede do poder executivo de Várzea Grande).
No comando da atual administração pública da cidade industrial, o prefeito Kalil Baracat (MDB), afirmou que moradores tiveram suas casas “inundadas” com a força da água que chega aos domicílios. De acordo com o chefe do Executivo, a situação ocorreu durante os testes das novas Estações de Tratamento de Água (ETA) que serão inauguradas na cidade.
Os projetos prometem diminuir o desabastecimento de água, que impacta o município há décadas. “Nos testes que estamos fazendo teve residências que, com a pressão da água, quebrou a boia e inundou a casa do cidadão. Estamos recebendo mensagens de pessoas falando que a distribuição melhorou consideravelmente”, pontuou.
Esse problema considerado crônico, que é a contínua falta de água em dezenas de bairros de Várzea Grande tem sido o principal adversário do prefeito, que buscará a reeleição neste ano. Aliados acham boa a sua gestão, mas apontam a necessidade urgente de se ter um abastecimento de água contínuo, e sem interrupções, para se corrigir a deficiência no sistema de distribuição de água.
O gestor, contudo, assegura que vai cumprir a promessa feita na campanha e solucionar até 95% do desabastecimento na cidade.
“Vamos diminuir a intermitência para dia sim e dia não. Tem situações que vai ter água todo dia. O compromisso que eu fiz durante a eleição é de resolver o problema da falta de água em 95% com os investimentos que estão sendo feitos”, acrescentou.

Política
CPI investiga contrato de R$ 145 milhões e ex-prefeito Emanuel vira alvo de suspeitas e pedido de indiciamento
Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó.

A oitiva do ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), nesta segunda-feira (7), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Estacionamento Rotativo, aprofundou as suspeitas sobre um contrato de R$ 145 milhões firmado no último dia de seu mandato. O acordo com a empresa CS Mobi prevê a requalificação de calçadas e ruas no entorno do Mercado Municipal Miguel Sutil e a concessão de 30 anos de exploração do estacionamento rotativo.
Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó. O presidente da CPI, vereador Rafael Ranalli (PL), foi direto:
“Quem foi filmado guardando dinheiro no paletó precisa explicar até a última vírgula desse contrato. Não é só uma questão técnica, é moral.”
A vereadora Maysa Leão (Republicanos) alertou para o risco de comprometimento das finanças públicas por décadas:
“A população foi levada a acreditar que todo o centro histórico seria reconstruído. A verdade é que se resume a algumas ruas e a um rombo que pode durar 30 anos.”
Ela destacou que, se a arrecadação do estacionamento não alcançar os valores previstos, a Prefeitura poderá ter que cobrir a diferença com dinheiro público, afetando áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.
Outro ponto levantado foi a possível vinculação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) como garantia da PPP. Emanuel negou, mas documentos técnicos apontam que o tema deveria ter sido submetido ao plenário da Câmara, o que não aconteceu.
O ex-prefeito se defendeu, alegando que sofre perseguição política:
“Não conheço ninguém da empresa. É uma parceria que vai trazer benefícios. Sobre o caso do paletó, confio na Justiça e na minha inocência.”
O relator da CPI, vereador Dilemário Alencar (União Brasil), rebateu:
“O senhor deixou um passivo milionário para Cuiabá e foi flagrado recebendo dinheiro. Quem garante que esse contrato não segue o mesmo caminho?”
Ao final da sessão, Dilemário anunciou que irá propor o rompimento do contrato, o indiciamento de Emanuel Pinheiro e o envio do relatório da CPI ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas. O atual prefeito, Abilio Brunini (PL), também deverá receber recomendações sobre os impactos fiscais da concessão.
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