DISPUTA DE VICE
KALIL: NÃO TEM ESSA SANGRIA DESATADA, AFIRMA SOBRE ESCOLHA DE SEU VICE EM VÁRZEA GRANDE
Kalil garantiu que o grupo tem objetivo comum, que é continuar com o desenvolvimento da geração de oportunidades na elevação da autoestima da cidade
Política

O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), foi bem claro ao afirmar de que não existe pressa para definição do nome de quem irá compor a sua chapa como vice na busca pela sua reeleição como chefe do executivo da cidade industrial.
“Não tem assim, essa sangria desatada para decisão do vice-prefeito.”, afirmou Kalil Baracat. “Nós temos um amplo arco de aliança, e vários partidos colocaram nomes à disposição para compor a nossa chapa e isso vai se discutir de forma muito tranquila, muito republicana, muito transparente”, disse, nesta quinta-feira (28).
Ao falar da coalizão que o apoia, Kalil Baracat está se referindo ao Agir 36, Novo, PDT, PP, PRD, PSB, PSDB, Republicanos e União Brasil, além do próprio partido, o MDB. Mesmo com a parceria consolidada, as decisões serão oficializadas nas convenções que devem acontecer este ano, entre 20 de julho e 05 de agosto.
Ainda durante abordagem do assunto, Kalil garantiu que o grupo está com o objetivo comum, que é continuar com o desenvolvimento da geração de oportunidades na elevação da autoestima da cidade de Várzea Grande. “Nós investimos em educação e em qualificação. E apostamos em algumas demandas que estão sendo construídas na cidade de Várzea Grande, como o Parque Tecnológico, a vinda das universidades, na instituição da Escola Técnica, e no Plano de Desenvolvimento Econômico, realizado pela UFMT, que vai planejar a cidade de para daqui a 20 anos. Porque sendo forte economicamente, nós vamos sim ter uma cidade forte financeira e poder fazer o investimento necessário pata toda população.”, finalizou Kalil Baracat.

Política
Rogério Gallo chama críticas de Janaina Riva de “chororô antecipado”
Secretário de Fazenda diz que debate sobre emendas impositivas é contaminado pela disputa eleitoral

O secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo, rebateu nesta terça-feira (13) as críticas feitas pela deputada estadual Janaina Riva (MDB) sobre o pagamento das emendas parlamentares impositivas, classificando a postura da parlamentar como “um chororô antecipado” diante do cenário eleitoral de 2026.
Durante entrevista à rádio CBN Cuiabá, Gallo sugeriu que as declarações de Janaina estão motivadas pela disputa política, já que tanto ela quanto o governador Mauro Mendes (União) são possíveis candidatos ao Senado Federal no próximo ano.
“Estamos chegando às vésperas de uma eleição e me parece que há uma contaminação de alguns agentes políticos tentando criar uma cortina de fumaça sobre um tema que sempre foi tratado com tranquilidade. Isso é um chororô antecipado em decorrência do processo eleitoral”, afirmou.
Janaina apresentou recentemente uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) obrigando o governo estadual a pagar até o fim do primeiro semestre ao menos 50% das emendas impositivas destinadas à Saúde. Em suas críticas, ela também questionou os investimentos na obra do Parque Novo Mato Grosso, que já ultrapassam R$ 900 milhões.
Gallo, por sua vez, negou qualquer tipo de irregularidade. Segundo ele, a execução das emendas segue critérios técnicos e transparentes, e o Estado tem sido exemplo nacional no tema.
“Curioso que durante seis anos não teve problema algum. Nunca ouvimos falar em problemas relacionados à execução de emendas. Inclusive, o Governo junto com a Assembleia Legislativa é exemplo em execução de emendas parlamentares”, destacou.
O secretário ainda informou que Mato Grosso paga cerca de R$ 700 milhões por ano em emendas, com índice de 95% de execução dentro do exercício orçamentário. As emendas que não são pagas, explicou, estão normalmente ligadas a problemas técnicos ou ausência de plano de trabalho.
“Existe uma burocracia e um rito a ser cumprido”, completou.
“Debates rasteiros”
Sobre o Parque Novo Mato Grosso, alvo das críticas da deputada, Gallo defendeu a proposta e ressaltou o potencial econômico e turístico da obra para a Baixada Cuiabana.
“Cuiabá não merece ter um parque em nível mundial para receber megaeventos? […] Isso é parte de uma visão estratégica do governador Mauro Mendes para impulsionar a economia da Baixada Cuiabana”, argumentou.
Encerrando a entrevista, Gallo voltou a condenar o tom das críticas e afirmou que o debate político precisa amadurecer.
“Essa é uma contaminação antecipada do processo eleitoral, o que é lamentável. Deveríamos estar discutindo Mato Grosso de forma republicana, não fazendo debates rasteiros”, concluiu.
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