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JAYME DIZ QUE KALIL TERÁ HABILIDADE PARA BATER O MARTELO E ESCOLHER SEU VICE

Não tenho nada contra ninguém, agora, quem vai ser de fato o grande protagonista e sobretudo de DJ na decisão, na escolha do vice, será o prefeito Kalil, ressaltou o senador Jayme.

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Política

Foto Agência Senado

Senador Jayme Campos (UNIÃO) disse que não pretende interferir, sob nenhuma condição, na escolha do vice no projeto de reeleição do prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB). Ele defendeu que o prefeito faça uma reunião com seu grupo político antes de tomar uma decisão.

“Não tenho nada contra ninguém, agora, quem vai ser de fato o grande protagonista e sobretudo de DJ na decisão, na escolha do vice, será o prefeito Kalil”, ressaltou.
“Atropelar o processo eleitoral, isso não é bom. As eleições têm que costurar com os partidos, para que todo mundo saia satisfeito, não pode ter nenhum ruído. Eu estou indo para somar, ajudar e tenho certeza de que o Kalil terá habilidade suficiente no momento certo para bater o martelo e escolher. Não serei eu o empecilho”, acrescentou.
Apesar de dizer que quem vai decidir é o prefeito, Jayme já declarou que as principais lideranças do União Brasil, como os deputados estaduais Eduardo Botelho e Júlio Campos e o deputado federal Coronel Assis, vão se reunir com o emedebista para debater o assunto.
Entre os cotados para vice da sigla estão o presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, Pedro Paulo Tolares, o Pedrinho, os vereadores Pablo Pereira e Rosy Prado. Além do filho do senador, Dudu Campos e do filho do deputado Júlio Campos, Júlio Campos Neto.
Ele ressaltou que a vaga deve ser ocupada pelo União, devido ao apoio na eleição de 2020 e na gestão dele em Várzea Grande.
“O que eu tenho dito e volto a repetir é que a candidatura teria que sair do União Brasil. Agora, nós temos que sentar com os demais partidos que dão sustentação ao governo do prefeito Kalil. Imagino que outros partidos também querem indicar, mas é um assunto que tem no momento certo, nós não podemos tomar nenhuma decisão de forma açodada”, frisou.

Segundo avaliações de algumas lideranças, a preferência pelo partido teria gerado certos desconfortos em algumas siglas que anunciaram apoio à reeleição de Kalil, como o deputado estadual Fábio Tardin (PSB), que chegou a criticar o favoritismo do União.

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Câmara de Cuiabá aprova criação de Cadastro Unificado da população em situação de rua

A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD).

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A Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Pessoas com Deficiência da Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, nesta terça-feira (13), o projeto de lei que institui o Cadastro Unificado da população em situação de rua na capital. A proposta, de autoria da vereadora Maysa Leão (Republicanos), foi aprovada por unanimidade e contou com parecer favorável do relator, vereador Demilson Nogueira (PP).

O projeto prevê a coleta e atualização periódica de dados socioeconômicos, de saúde e de educação dessa população, com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas públicas mais eficazes e direcionadas. As informações serão integradas aos sistemas das secretarias municipais, respeitando os princípios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Segundo a autora, a proposta surgiu a partir de demandas da sociedade civil e do diálogo com a Secretaria Municipal de Assistência Social.

“Essa iniciativa nasceu de um pedido da população. Em conversa com a então secretária Vânia Rosa, discutimos a importância de mapear quem são, onde estão e quantas são as pessoas em situação de rua. Só com esses dados é possível construir políticas públicas efetivas, que promovam inclusão social e redução da vulnerabilidade”, explicou Maysa.

O relator Demilson Nogueira destacou que o cadastro permitirá monitorar a efetividade das ações implementadas. “Teremos uma visão mais clara das reais necessidades dessa população. Isso garante o uso mais inteligente dos recursos públicos e permite estratégias mais assertivas. Por isso, votei favoravelmente”, afirmou.

A comissão é presidida pela própria vereadora Maysa Leão, tendo como vice-presidente o vereador Jeferson Siqueira (PSD), e como membro o relator Demilson Nogueira.

Antes de seguir para votação em plenário, o projeto ainda deve tramitar por outras comissões temáticas. A proposta já foi aprovada anteriormente pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), com emendas.

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