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Jayme diz que acordo é difícil e defende liberação de Botelho através de ‘Carta de Alforria’

Jayme Campos já tem opinião formada sobre o assunto e afirmou que não vislumbra um acordo entre Botelho e Fabio Garcia

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Política

Única News

Quanto à indefinição entre Botelho e Fábio Garcia no União Brasil, sobre quem será o candidato do partido na disputa do Alencastro em 2024, o senador Jayme Campos já tem opinião formada sobre o assunto e afirmou que não vislumbra um acordo. O veterano congressista defendeu que o presidente da Assembleia receba uma “carta de alforria” para deixar a sigla e viabilizar sua candidatura em outra legenda política.

Botelho e Garcia já se reuniram recentemente para tratar sobre as pré-candidaturas e uma possível cessão de um dos lados, mas nada ficou definido.

Jayme acredita que Botelho deverá procurar outra sigla para viabilizar sua pretensão ao Palácio Alencastro. A tendência é que o presidente da Assembleia vá para o PSD, do ministro Carlos Fávaro.

“Pelo que que vejo, Botelho terá que caçar uma nova sigla partidária para se filiar e ter candidatura em Cuiabá”

Já foi agendada uma reunião entre Botelho, Garcia Mauro Mendes, que deverá ocorrer nos próximos dias. “Vou conversar com Botelho e Fábio e quem sabe construir um critério para gente botar um ponto final nessa conversa”, disse o governador.

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Mauro Mendes: Não podemos aceitar que empresas de fora, ou brasileiras, desrespeitem nosso Código Florestal

Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela CNI, no âmbito da COP 28.

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Secom - MT

O governador Mauro Mendes (União) defendeu rigorosamente que as empresas estrangeiras e brasileiras respeitem o Código Florestal e não adotem iniciativas que imponham restrições aos produtores rurais de nosso país, a exemplo da moratória da soja e da carne.
Defesa veemente do governador Mauro Mendes ocorreu durante evento promovido pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), no âmbito da 28ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 28.
A moratória restringe a compra de soja e carne de produtores mato-grossenses, que abriram áreas legalmente a partir de 2008. Algumas empresas exportadoras tem adotado a prática por pressão de países da Europa, que é concorrente do Brasil na produção de alimentos.
“Não podemos aceitar que algumas empresas mundiais, até mesmo brasileiras, estabeleçam regras e normas que desrespeitem as leis brasileiras, o Código Florestal brasileiro, que é um dos mais requintados, sofisticados, robustos e restritivos mecanismos de proteção ao meio ambiente de nosso país”, pontuou.
Mauro explicou que a absoluta maioria dos produtores de Mato Grosso age na legalidade, abrindo áreas apenas dentro do perímetro permitido. No caso das áreas na Amazônia, por exemplo, o produtor só pode usar 20% da sua propriedade e precisa manter os 80% restantes inteiramente preservados.
“Há empresas que não estão respeitando isso e tentam estabelecer regras muito mais restritivas do que aquilo que está na lei. Muitas consequências dramáticas já estão acontecendo, com produtores vivendo a incerteza da venda daquilo que produzem. E mais consequências poderão acontecer se essas empresas não respeitarem o Código Florestal brasileiro e os marcos estabelecidos pela nossa legislação”, afirmou, endereçando a fala ao presidente da Câmara, Arthur Lira, para que possa travar esse debate no Congresso Nacional.
Também participaram do evento: Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Saleh Ahmad Salem Alzaraim Alsuwaidi, embaixador dos Emirados Árabes Unidos no Brasil; deputado federal Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados; senador Veneziano Vital do Rêgo, vice-presidente do Senado Federal; Sidney Leon Romeiro, embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos; Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; Helder Barbalho, governador do Pará; César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso; Paulo Araújo, deputado estadual; e Silvio Rangel, presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso.

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