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combate aos Abusadores

Janaina Riva defende projeto que torna pedofilia um crime hediondo no Brasil

O Projeto de Lei, além de endurecer as penas, estabelece restrições para os condenados por crimes envolvendo produção, posse ou distribuição de material sexual com menores de idade

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Política

Foto Assessoria da parlamentar

A deputada estadual Janaina Riva (MDB) reforçou publicamente seu apoio ao Projeto de Lei 1776/15, que busca incluir todos os atos de pedofilia na lista de crimes hediondos no Brasil. Em seu manifesto, ela apelou diretamente ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para que priorize a tramitação do projeto. Janaina destacou a urgência da matéria, argumentando que a medida é fundamental para intensificar a proteção de crianças e adolescentes contra crimes sexuais.

O Projeto de Lei, além de endurecer as penas, estabelece restrições para os condenados por crimes envolvendo produção, posse ou distribuição de material sexual com menores de idade. Caso sancionado, a legislação proibiria esses indivíduos de frequentarem locais onde crianças estão presentes, como escolas e parques, visando prevenir qualquer possibilidade de reincidência e proteger a comunidade.

A proposta ainda precisa ser analisada pelo Senado Federal. Se for aprovada, será enviada para sanção ou veto presidencial, o que permitirá que as novas disposições legais entrem em vigor.

“O abuso sexual de menores causa danos profundos e irreparáveis, marcando as vítimas para toda a vida e desestruturando famílias inteiras. Ao classificar todos os atos de pedofilia como crimes hediondos, o PL 1776/15 aumenta a severidade das punições e sinaliza que o Estado brasileiro está comprometido com a proteção de sua população mais vulnerável”, argumentou a deputada.

Janaina destacou que a aprovação do Projeto é essencial para fortalecer tanto as ações punitivas quanto as preventivas contra abusadores de menores.

“Assegurando que tais crimes sejam tratados com a urgência e a gravidade que merecem”, enfatizou Janaina

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Vereadores do PP em Campo Novo podem ser cassados por candidaturas fictícias

Justiça Eleitoral apura fraude à cota de gênero; PL denuncia candidatas usadas apenas para cumprir exigência legal

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Foto:MidiaJUr

Três vereadores eleitos pelo Partido Progressistas (PP) em Campo Novo do Parecis (MT) correm o risco de perder seus mandatos por suspeita de fraude à cota de gênero nas eleições de 2024. O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) analisa um recurso que acusa o partido de ter lançado candidaturas femininas fictícias apenas para cumprir o mínimo legal de 30% exigido pela legislação eleitoral.

A denúncia foi apresentada por Wesley Alves da Luz, suplente do Partido Liberal (PL), que aponta as candidaturas de Eva Alves de Sousa Silva e Jackeline Freitas da Silva — conhecida como Jacke do Uber — como fraudulentas. Segundo o recurso, ambas não realizaram campanha efetiva e apresentaram votações inexpressivas ou inexistentes, além de terem recebido recursos simbólicos para despesas eleitorais.

Conforme os autos, o PP recebeu R$ 50 mil do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Desse valor, apenas R$ 702 foram destinados a cada uma das duas candidatas, quantia usada exclusivamente na impressão de materiais gráficos. A maior parte da verba destinada à cota feminina

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