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Prazo é de 45 dias

Investigação contra o vereador Paulo Henrique pode ser finalizada após o processo eleitoral

A denúncia contra Paulo, foi apresentada pelos vereadores da bancada de oposição

Publicado em

Política

Foto: Reprodução Instagram

Atualizada às 09h16 – O processo de investigação de 5 mil páginas, continua em análise contra o vereador Paulo Henrique (MDB), porém deve permanecer em “banho-maria” na Câmara Municipal de Cuiabá, pelo menos por enquanto.

O vereador Paulo Henrique, foi alvo de busca apreensão com celular e carros apreendidos por suspeita de utilizar sua influência na Secretaria de Ordem Pública, onde é servidor de carreira, para certificar as licenças e alvarás para eventos promovidos pela fação Comando Vermelho. O parlamentar nega as acusações.

A denúncia contra Paulo, foi apresentada pelos vereadores da bancada de oposição, solicitando que o vereador fosse investigado pelo Parlamento Municipal. A Procuradoria-Geral da Casa de Leis chegou a se manifestar pelo arquivamento do requerimento alegando que “não há nada dentro dos autos que materialize uma denúncia formal” contra o emedebista.

A comissão de Ética solicitou a cópia de inquérito para decidir se segue o processo. Na última terça-feira (13), o vereador e presidente da Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá Rodrigo Arruda e Sá (PSDB) disse que o grupo tem 45 dias para analisar o inquérito movido contra Paulo. No entanto, não descarta a possibilidade de que o processo seja finalizado apenas após o processo eleitoral.

“Foi dado o prazo de 45 dias para que a gente faça um estudo. São 5 mil páginas, estamos fazendo um estudo minucioso juntamente com nossa equipe de advogados para entendermos melhor o processo e saber se houve uma transgressão jurídica compatível ao Código de Ética desta casa. Mesmo que não dê tempo, o mandato vai até dezembro. Se ele for cassado, a reeleição fica suspensa”, disse.

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Estado pode comprar Santa Casa e manter hospital em funcionamento, propõe TCE

Presidente do TCE quer transformar repasses em aquisição definitiva do prédio para garantir atendimento à população

Presidente do TCE quer transformar repasses em aquisição definitiva do prédio para garantir atendimento à população

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SECOM/MT

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) articula uma solução para evitar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia, em Cuiabá. O presidente da Corte, conselheiro Sergio Ricardo, anunciou nesta quinta-feira (12) que irá se reunir com representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para propor que o Estado assuma a propriedade definitiva do hospital, que já é administrado pelo governo desde 2019.

“Vou conversar com o presidente do TRT e com a juíza responsável pelas dívidas trabalhistas para construirmos um entendimento. O Estado seguiria pagando os valores e passaria a ser o proprietário da Santa Casa”, afirmou Sergio Ricardo.

Atualmente, o governo estadual repassa mensalmente R$ 450 mil ao TRT como forma de quitar débitos trabalhistas herdados da antiga gestão filantrópica. A proposta do TCE é ampliar esse valor para acelerar o pagamento da dívida — que hoje soma R$ 43,7 milhões — e, ao final, converter os repasses na aquisição definitiva do imóvel.

A medida busca impedir o fechamento do hospital, cogitado após o anúncio da inauguração do novo Hospital Central, prevista para setembro deste ano. A decisão gerou apreensão, já que a Santa Casa realiza cerca de 250 atendimentos diários no pronto atendimento infantil e ultrapassou os 120 mil atendimentos em 2023.

“Ela é essencial. É o único hospital de portas abertas para atendimento infantil. A Santa Casa não pode fechar. Essa hipótese precisa ser descartada”, destacou o presidente do TCE.

O TRT já autorizou a venda do complexo hospitalar por R$ 78 milhões, com a finalidade de quitar os direitos trabalhistas de cerca de 860 ex-funcionários. O conselheiro do TCE defende que o governo aproveite o valor já pago como uma espécie de ‘entrada’ e formalize a compra definitiva do imóvel.

Se desejar, posso sugerir outros títulos alternativos com tons mais informativos ou chamativos, como:

  • Santa Casa não vai fechar, garante presidente do TCE

  • TCE propõe que Estado compre a Santa Casa e evite desativação

  • Com dívidas em aberto, Santa Casa pode ser comprada pelo Estado

  • Hospital referência no atendimento infantil pode continuar aberto com apoio do TCE

Quer mais sugestões de títulos ou uma versão ainda mais enxuta?

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