Incêndio avassalador
Incêndio do Shopping Popular completa um mês e só terá laudo concluído daqui a 40 dias
Misael Galvão presidente da Associação do Shopping Popular de Cuiabá, diz que os comerciantes do local irão ficar alocados no estacionamento da antiga estrutura
Política

Incêndio do Shopping popular de Cuiabá completa um mês nesta quinta-feira (15). A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), disse que o laudo sobre a causa do incêndio que destruiu o Shopping Popular, deve ficar pronto em 40 dias. Na tragédia, mais de 600 lojistas tiveram suas lojas completamente destruídas pelo fogo.
Misael Galvão presidente da Associação do Shopping Popular de Cuiabá, diz que os comerciantes do local irão ficar alocados no estacionamento da antiga estrutura até a reconstrução do novo Shopping Popular.
A data para instalação do espaço provisório será definida. Contado que alguns comerciantes recomeçaram as vendas em uma calçada próximo ao local. A instalação provisória foi montada na última sexta-feira (19/07) com algumas bancas de produtos eletrônicos, brinquedos e alimentos.
A realocação das bancas no estacionamento do Shopping Popular era uma das propostas do Ministério Público e outras entidades para mitigar os problemas causados pela tragédia do incêndio, e o presidente Misael acabou aceitando.

Política
“Ninguém cala minha boca”, diz presidente da Câmara ao denunciar situação no Pronto-Socorro de Várzea Grande
Presidente da Câmara de VG denuncia falhas no Pronto-Socorro e dispara: “Tenho independência. Em minha boca, ninguém cala”.

Em tom firme e indignado, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande fez um pronunciamento contundente durante sessão plenária ao revelar denúncias graves sobre a estrutura do Pronto-Socorro do município. Ele criticou a falta de equipamentos essenciais na unidade e afirmou que seguirá denunciando irregularidades, independentemente de pressões políticas.
“Eu também recebi uma denúncia muito séria a respeito do Pronto-Socorro, principalmente sobre a Sala Vermelha. Nós temos 13 leitos e apenas 4 respiradores. Isso significa que, se todos precisarem ao mesmo tempo, só quatro podem ter uma chance de sobreviver”, alertou o parlamentar.
O presidente reforçou sua independência política e afirmou que não deve satisfações à prefeita nem à secretária de Saúde. “Não mando recado. Não devo nada para a secretária, não devo nada para a prefeita. Sou independente. E o que tiver para falar, eu vou falar”, declarou.
O ponto alto do discurso foi a frase que ele repetiu com ênfase, desafiando qualquer tentativa de silenciamento: “Em minha boca, ninguém cala.”
Além da falta de respiradores, o vereador também apontou problemas constantes no fornecimento de ar comprimido, que, segundo ele, compromete ainda mais o atendimento na unidade hospitalar. “O ar está constantemente com problema. Vocês que elogiaram a gestão, eu não tenho nada para elogiar”, concluiu.
A denúncia acirrou os ânimos na sessão e deve repercutir nas próximas discussões sobre a saúde pública no município.
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