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ORÇAMENTO PÚBLICO

Governo de MT sanciona Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025

Dentre as metas e prioridades para o próximo ano está a manutenção do nível de investimentos em 15% da receita corrente líquida

Publicado em

Política

Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT

O Governador Mauro Mendes sancionou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2025. O texto, que estabelece metas e prioridades fiscais, além de orientar a elaboração do orçamento anual, foi publicado na edição do Diário Oficial desta terça-feira (22.10).

De acordo com a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), dois objetivos principais orientaram a definição das metas fiscais e da estratégia orçamentária para 2025.

Um deles é o compromisso com a gestão fiscal, mantendo Mato Grosso com uma nota A na capacidade de pagamento (Capag), índice medido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), e que demonstra o equilíbrio nas contas públicas e na gestão fiscal do estado. 

O segundo são os gastos com investimentos definida na LDO. Para 2025, o Governo do Estado destinará, no mínimo, 15% da Receita Corrente Líquida (RCL) para investimentos, o que representa mais obras e serviços para o cidadão.

Em termos de valores, o investimento estimado é de cerca de R$ 4,7 bilhões, destinado a 48 ações prioritárias que serão executadas por 14 órgãos estaduais. As áreas de educação, saúde, segurança e assistência social estão entre as que terão os programas e ações priorizadas em 2025.

A LDO também prevê que o índice de reajuste dos subsídios dos servidores públicos, a Revisão Geral Anual (RGA), será de aproximadamente 3,45%. O valor será pago a partir da folha salarial de janeiro.

Em relação à receita líquida, foi previsto o total de R$ 38,03 bilhões, representando um crescimento de cerca de 8,5% em comparação com o valor projetado na LDO de 2024. É importante ressaltar que este é um valor previsto e que pode sofrer variação até o fechamento da Lei Orçamentária Anual (LOA), que ainda está em tramitação na Assembleia Legislativa.

Para elaborar essa projeção, a equipe econômica do Governo Estadual considerou indicadores e parâmetros econômicos, além dos riscos fiscais que podem impactar a arrecadação, como a reforma tributária, demandas judiciais e possíveis mudanças nas legislações tributárias.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025, assim como de anos anteriores, está disponível para consulta no site da Sefaz, na opção Orçamento.

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Política

Sob intensa pressão política, Flávia recua e admite saída do presidente do DAE/VG

Flávia Moretti recua sob pressão e admite substituição de Azambuja no DAE/VG, buscando reforçar a equipe técnica da autarquia.

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Reprodução / Redes sociais

Diante do desgaste crescente no comando do Departamento de Água e Esgoto de Várzea Grande (DAE/VG), a prefeita Flávia Moretti (PL) recuou publicamente e confirmou, nesta sexta-feira (25), que o coronel Sandro Azambuja deve ser substituído na presidência da autarquia.

No início da semana, Flávia ainda sustentava a permanência do aliado, afirmando que ele continuaria “até segunda ordem”. Agora, a chefe do Executivo admite que o cenário mudou. “Não está confirmada, a permanência não”, declarou, ao ser questionada sobre a continuidade de Azambuja no cargo.

A prefeita justificou a possível troca com a necessidade de reforçar o perfil técnico da equipe que conduz o DAE. “Estamos buscando fortalecer o Departamento de Água e Esgoto até concluirmos o processo de concessão, que já está em fase de assinatura do contrato com o FIP. Esse fortalecimento passa pela contratação de novos engenheiros e técnicos que conheçam o sistema”, afirmou.

A crise na autarquia ganhou força na última terça-feira (22), quando o presidente da Câmara Municipal, vereador Wanderley Cerqueira (MDB), declarou que Azambuja não tinha mais condições de permanecer à frente do DAE. Segundo ele, a falta de diálogo com o Legislativo comprometeu a governabilidade e deteriorou as relações institucionais.

A fala de Cerqueira foi um divisor de águas e intensificou a pressão política sobre a prefeita, que agora tenta administrar o desgaste sem perder o controle do processo de transição.

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