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Governo de MT recebe pedidos e analisa compra de medicamentos

Publicado em

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Da Redação

O Governo de Mato Grosso recebeu pedidos de diversas prefeituras e analisa a compra de medicamentos que já fazem parte da rede básica de saúde e que são recomendados por médicos para o tratamento precoce da Covid-19.

De acordo com o governador Mauro Mendes, o objetivo é ajudar os municípios a suprir a rede básica, já que parte desses medicamentos já está em falta no mercado. Assim será possível obter maior sucesso no controle da transmissão do vírus.

“Muitos médicos já estão prescrevendo uma série de medicamentos para evitar que a doença se agrave. Em muitos casos os resultados são muito positivos”, destacou o governador, lembrando que o abastecimento da rede básica com os medicamentos é para que se o médico optar em receitar a medicação, o paciente receba os remédios na própria unidade de saúde.

O governador explicou ainda que a Secretaria de Estado de Saúde está na busca por fornecedores dos medicamentos.

 

 

 

Foto: Tchélo Figueiredo – SECOM/MT

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Prefeito Abílio comenta diferenças culturais da China

Prefeito fala sobre hábitos digitais, religiosidade e costumes após debates envolvendo o país asiático

Publicados

em

Crédito: Prefeitura de Cuiabá

O prefeito de Cuiabá, Abílio, falou sobre suas impressões a respeito da sociedade chinesa ao comentar temas culturais, comportamentais e de liberdade social. Segundo ele, muitos jovens no país vivem imersos em plataformas digitais locais, especialmente o TikTok chinês, e utilizam menos aplicativos que fazem parte do cotidiano ocidental.

Eles vivem naquele modelo de TikTok, e para eles aquilo é suficiente. Não têm WhatsApp, não têm ideia do que existe fora dali”, disse o prefeito, ao explicar diferenças de acesso e uso das redes.

Abílio mencionou ainda que grande parte da população chinesa cresce com pouco ou nenhum contato com religiões, o que, segundo ele, influencia a forma como percebem a sociedade.

A maioria nunca teve contato com religião nenhuma desde criança. Eles não têm essa percepção de sociedade que nós temos”, comentou.

O prefeito também citou diferenças culturais relacionadas à expressão de identidade de gênero e orientação sexual, afirmando que, embora existam pessoas LGBTQIA+ na China, a liberdade de manifestação pública é mais limitada em comparação ao Brasil.

Aqui você vê pessoas andando com a bandeira LGBT na roupa, no braço. Lá isso não acontece”, afirmou.

Ele observou que muitas vezes brasileiros fazem comparações ou defendem modelos estrangeiros sem conhecer as particularidades locais.

Outro ponto mencionado por Abílio foi a ausência de símbolos associados à esquerda ocidental, apesar de o país ser administrado por um partido comunista.

Lá não tem camiseta do Che Guevara, não tem esses símbolos. A China é a China e defende apenas a China”, destacou.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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