REUNIÃO DE ALINHAMENTO
“Governo assumiu anseios do povo mato-grossense, independente de serem competência federal, estadual ou municipal”, afirma vice-governador
Otaviano Pivetta aconselhou prefeitos eleitos e reeleitos a buscar eficiência na aplicação dos recursos e replicar bons exemplos
Política

“Vocês já devem ter entendido que o jeito aqui desse Governo é: quando o problema é de Mato Grosso, o problema é nosso. Nós assumimos todas as necessidades de interesse da sociedade mato-grossense, independente de serem competência federal, estadual ou municipal”, afirmou o vice-governador Otaviano Pivetta, citando como exemplo as obras de infraestrutura, como as BRs-163 e 174, que têm sido prioridade para o Governo do Estado.
A fala ocorreu durante uma reunião de alinhamento e integração entre prefeitos eleitos e reeleitos, realizada nesta quarta-feira (27.11), no Palácio Paiaguás.
O vice-governador também deu um conselho aos cerca de 100 gestores municipais presentes no evento, incentivando-os a seguir o exemplo do Governo de Mato Grosso, buscando eficiência na aplicação dos recursos e replicando os bons exemplos de gestão.
“Na maioria dos casos, o município é a maior empresa que tem naquele local. Então, não custa nada o prefeito pegar a sua equipe e conhecer bons exemplos para copiar. Com um pouco de esforço, vocês conseguem fazer mais com menos”, afirmou Otaviano Pivetta.
Ele lembrou ainda que, com esse modelo de governança, a atual gestão é uma das que mais investe no Brasil. “Até o final deste ano, vamos entregar mais de 4.000 quilômetros de asfalto novo, com a meta de chegar a 6.000 km até o final de 2026. Desde 2019, temos trabalhado intensamente para recuperar o nosso Estado, que enfrentava um cenário muito difícil de dívidas. Graças a um esforço coletivo, conseguimos colocar a gestão fiscal em dia e avançar em diversas áreas prioritárias, como infraestrutura, saúde e educação”, lembrou.
O evento contou com a presença de diversas autoridades, como o senador Mauro Carvalho, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, os deputados estaduais Beto Dois a Um, Dilmar Dal Bosco, Paulo Araújo, Nininho, Hugo Garcia e Diego Guimarães, além de secretários de Estado como Fábio Garcia (Casa Civil), Laice Souza (Comunicação), Rogério Gallo (Fazenda), César Miranda (Desenvolvimento Econômico), Alan Porto (Educação), César Roveri (Segurança), Jordan Espíndola (Gabinete de Governo) e o procurador-geral do Estado, Francisco Lopes.

Política
Rogério Gallo chama críticas de Janaina Riva de “chororô antecipado”
Secretário de Fazenda diz que debate sobre emendas impositivas é contaminado pela disputa eleitoral

O secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo, rebateu nesta terça-feira (13) as críticas feitas pela deputada estadual Janaina Riva (MDB) sobre o pagamento das emendas parlamentares impositivas, classificando a postura da parlamentar como “um chororô antecipado” diante do cenário eleitoral de 2026.
Durante entrevista à rádio CBN Cuiabá, Gallo sugeriu que as declarações de Janaina estão motivadas pela disputa política, já que tanto ela quanto o governador Mauro Mendes (União) são possíveis candidatos ao Senado Federal no próximo ano.
“Estamos chegando às vésperas de uma eleição e me parece que há uma contaminação de alguns agentes políticos tentando criar uma cortina de fumaça sobre um tema que sempre foi tratado com tranquilidade. Isso é um chororô antecipado em decorrência do processo eleitoral”, afirmou.
Janaina apresentou recentemente uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) obrigando o governo estadual a pagar até o fim do primeiro semestre ao menos 50% das emendas impositivas destinadas à Saúde. Em suas críticas, ela também questionou os investimentos na obra do Parque Novo Mato Grosso, que já ultrapassam R$ 900 milhões.
Gallo, por sua vez, negou qualquer tipo de irregularidade. Segundo ele, a execução das emendas segue critérios técnicos e transparentes, e o Estado tem sido exemplo nacional no tema.
“Curioso que durante seis anos não teve problema algum. Nunca ouvimos falar em problemas relacionados à execução de emendas. Inclusive, o Governo junto com a Assembleia Legislativa é exemplo em execução de emendas parlamentares”, destacou.
O secretário ainda informou que Mato Grosso paga cerca de R$ 700 milhões por ano em emendas, com índice de 95% de execução dentro do exercício orçamentário. As emendas que não são pagas, explicou, estão normalmente ligadas a problemas técnicos ou ausência de plano de trabalho.
“Existe uma burocracia e um rito a ser cumprido”, completou.
“Debates rasteiros”
Sobre o Parque Novo Mato Grosso, alvo das críticas da deputada, Gallo defendeu a proposta e ressaltou o potencial econômico e turístico da obra para a Baixada Cuiabana.
“Cuiabá não merece ter um parque em nível mundial para receber megaeventos? […] Isso é parte de uma visão estratégica do governador Mauro Mendes para impulsionar a economia da Baixada Cuiabana”, argumentou.
Encerrando a entrevista, Gallo voltou a condenar o tom das críticas e afirmou que o debate político precisa amadurecer.
“Essa é uma contaminação antecipada do processo eleitoral, o que é lamentável. Deveríamos estar discutindo Mato Grosso de forma republicana, não fazendo debates rasteiros”, concluiu.
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