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Governador escolhe Marcos Regenold para desembargador do TJ-MT

A lista tríplice do MPMT para a  vaga de desembargador pelo Quinto Constitucional foi encaminhada ao governador nesta segunda (18),

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TJ-MT

Após votação no Pleno do Tribunal de Justiça, a lista tríplice do Quinto Constitucional do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT)

para a vaga de desembargador, foi encaminhada ao governador nesta segunda (18).

O governador Mauro Mendes (União) assinou, nesta terça-feira (19/12), a nomeação do promotor de Justiça Marcos Regenold, chefe do Núcleo de Ações de Competências Originárias (Naco), para o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). A nomeação será publicada no Diário Oficial do Estado.

A lista tríplice do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) para a  vaga de desembargador pelo Quinto Constitucional foi encaminhada ao governador nesta segunda (18), após votação no Pleno do Tribunal de Justiça.

Na sessão administrativa do Tribunal Pleno, 29 desembargadores presentes proferiram nominalmente seus votos. Wesley Sanchez Lacerda recebeu 29 votos; Eunice Helena Rodrigues de Barros, que havia sido a mais votada pelo Conselho Superior do Ministério Público de Mato Grosso, 28 votos; e Marcos Regenold, 22 votos. A promotora de Justiça Lindinalva Rodrigues obteve 8 votos.

Vagas no TJMT 

Em relação às cinco vagas destinadas aos juízes de carreira, sendo quatro por merecimento e uma por antiguidade, o Pleno do Tribunal de Justiça decidiu pelo adiamento da votação para o dia 22 de fevereiro de 2024, em sessão administrativa marcada para 13h30.

A partir do próximo ano, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso passará a ter 39 desembargadores, conforme decisão tomada ainda em 2020. Das nove vagas criadas, sete foram para ascensão de juízes de carreira.

Em sessão administrativa ocorrida em 26 de novembro, duas vagas de desembargador pelo critério de antiguidade já foram preenchidas por Graciema Ribeiro de Caravellas e Sebastião de Arruda Almeida. A vaga destinada à advocacia ainda aguarda votação a ser realizada pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso.

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Polícia Civil deflagra operação contra crimes sexuais infantis em sete cidades de MT

Ação cumpriu 16 ordens judiciais em investigação sobre abusos cometidos por falso médico com envolvimento político em Canarana. Novas vítimas foram identificadas.

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Assessoria | Polícia Civil-MT
Foto: Assessoria | Polícia Civil-MT

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Canarana, deflagrou na manhã desta quinta-feira (17/7) a Operação Verdades Secretas, que apura a prática de crimes sexuais contra crianças e adolescentes. A ação teve como objetivo o cumprimento de 16 medidas judiciais, incluindo mandados de busca e apreensão e ordens de quebra de sigilo telemático.

A investigação teve início a partir de denúncias envolvendo um homem que se apresentava falsamente como médico e que mantinha vínculos políticos no município de Canarana (MT). Ele é apontado como autor de múltiplos abusos sexuais. De acordo com a Polícia Civil, há indícios concretos de diversas vítimas já identificadas.

As diligências foram realizadas simultaneamente nas cidades de Canarana, Água Boa, Querência, Gaúcha do Norte, Rondonópolis, Várzea Grande e Sorriso, todas em Mato Grosso, além de um mandado cumprido em Recife (PE).

Entre os alvos da operação estão oito pessoas ligadas ao principal investigado, incluindo sete mulheres que mantinham relações próximas com ele, aparentemente sem saber da existência uma da outra e um homem suspeito de envolvimento direto na produção e compartilhamento de material pornográfico envolvendo menores.

As investigações apontam que o principal suspeito se aproximava de mulheres com filhas ou com acesso direto a crianças, em um padrão recorrente de atuação. Há indícios de que algumas dessas mulheres possam ter colaborado de forma indireta com os abusos. Durante as buscas, foram apreendidos celulares, computadores e outros dispositivos eletrônicos, que agora serão analisados para identificar outras possíveis vítimas e eventuais novos envolvidos.

Um dos episódios revelados durante a operação aponta que uma das investigadas teria realizado um aborto sob orientação do falso médico, embora a gestação não fosse dele. A conduta revela um cenário de manipulação e abuso psicológico. Além disso, novas vítimas de abuso sexual infantil foram localizadas, o que aumenta a gravidade do caso e reforça a necessidade de aprofundamento das investigações.

O principal suspeito está preso preventivamente, alvo de quatro mandados distintos, expedidos em inquéritos já concluídos. Ele foi formalmente indiciado por diversos crimes sexuais, com base nas provas reunidas até o momento.

*Sob supervisão de Gene Lannes

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