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CADASTRO RESERVA

Governador disse que a convocação do concurso da Saúde será conforme as necessidades do setor

O gestor não disse quando será feito e nem quantas pessoas serão chamados

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Política

Governador Mauro Mendes (União) afirmou que a nomeação dos aprovados no último concurso público da Saúde será feita conforme as necessidades específicas do setor. Já que foi realizado para cadastro de reserva e que a convocação dos aprovados seguirá um planejamento. O gestor não disse quando será feito e nem quantas pessoas serão chamados.

“O governo pode nomear 10, pode nomear 100, pode nomear 50, pode nomear 200, pode nomear 400, nomearemos o que for necessário para atender à administração pública. Faremos isso dentro de um planejamento e de uma reorganização que estamos implementando na rede de saúde”, afirmou durante coletiva à imprensa na quarta-feira (14).

Mendes disse também que o estado está promovendo um “choque de gestão” em todos os setores, querendo resultados positivos, como na educação, onde Mato Grosso saltou da 22ª para a 8ª posição no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). De acordo com ele o mesmo será feito na saúde.

O governado ressaltou que sua administração não se rende a interesses de categorias ou corporativos.

“Cidadãos, fiquem tranquilos. Estamos aqui administrando com foco na população, buscando o melhor resultado para a sociedade. Os números na educação mostram isso claramente, e na saúde não será diferente. Não administro baseado em corporativismo ou em interesses de grupos específicos, que são legítimos, mas não devem ditar a gestão do estado. Nomearemos de acordo com as necessidades específicas que temos”, reforçou.

O assunto voltou a ser debatido durante a participação do secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, em uma audiência pública na Assembleia Legislativa, onde prestou contas sobre os valores arrecadados pelo Fundo Estadual do Equilíbrio Fiscal (FEEF). Durante o debate, ele foi questionado sobre a convocação dos aprovados.

Gilberto informou que solicitou ao governador a convocação, pelo menos, dos aprovados em áreas específicas, como médicos especialistas e técnicos, para auxiliar no controle de doenças e na avaliação dos contratos da secretaria. Segundo o secretário, a contratação dos 406 classificados representaria um aumento de R$ 53 milhões anuais nas despesas da Secretaria Estadual de Saúde (SES).

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“Ninguém cala minha boca”, diz presidente da Câmara ao denunciar situação no Pronto-Socorro de Várzea Grande

Presidente da Câmara de VG denuncia falhas no Pronto-Socorro e dispara: “Tenho independência. Em minha boca, ninguém cala”.

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Câmara Municipal de VG

Em tom firme e indignado, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande fez um pronunciamento contundente durante sessão plenária ao revelar denúncias graves sobre a estrutura do Pronto-Socorro do município. Ele criticou a falta de equipamentos essenciais na unidade e afirmou que seguirá denunciando irregularidades, independentemente de pressões políticas.

“Eu também recebi uma denúncia muito séria a respeito do Pronto-Socorro, principalmente sobre a Sala Vermelha. Nós temos 13 leitos e apenas 4 respiradores. Isso significa que, se todos precisarem ao mesmo tempo, só quatro podem ter uma chance de sobreviver”, alertou o parlamentar.

O presidente reforçou sua independência política e afirmou que não deve satisfações à prefeita nem à secretária de Saúde. “Não mando recado. Não devo nada para a secretária, não devo nada para a prefeita. Sou independente. E o que tiver para falar, eu vou falar”, declarou.

O ponto alto do discurso foi a frase que ele repetiu com ênfase, desafiando qualquer tentativa de silenciamento: “Em minha boca, ninguém cala.”

Além da falta de respiradores, o vereador também apontou problemas constantes no fornecimento de ar comprimido, que, segundo ele, compromete ainda mais o atendimento na unidade hospitalar. “O ar está constantemente com problema. Vocês que elogiaram a gestão, eu não tenho nada para elogiar”, concluiu.

A denúncia acirrou os ânimos na sessão e deve repercutir nas próximas discussões sobre a saúde pública no município.

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