Conforme o diretor-presidente da Nova Rota, Luciano Uchoa, os benefícios da duplicação se estendem além da preservação de vidas, posto que possibilita fluidez no trânsito normal [de carros grandes e pequenos], paralelamente ofertando logística segura para que o escoamento agrícola aconteça dentro dos prazos concebidos.

Também se posicionando, o diretor-geral da ANTT, Rafael Vitalle, mostrou-se impressionado com o ritmo das obras. “É um empreendimento de qualidade excepcional, tornando-se assinatura da competência dinâmica do governo estadual. Mesmo porque segue toda a normativa entre a ANTT, Tribunal de Contas da União e a população”.

Segundo o governador Mauro Mendes, é primordial sempre pensar no futuro, com base na realidade do presente. “Mato Grosso merece o melhor, pois tem se superado nos últimos anos em vários aspectos complexos”.

Mendes citou que ele sempre teve plena convicção de que é possível fazer o melhor quando se tem disposição de trabalho e há sintonia entre governo e parceiros.

Assinado em julho de 2023, o primeiro contrato [R$ 618 milhões] prevê a duplicação de 86 km entre o km 507 (Diamantino) e o km 593 (Nova Mutum). Já o segundo, previsto em R$ 670 milhões, assinado em março de 2024, é para duplicação de 88 km da Br-163 de Nova Mutum a Lucas do Rio Verde.