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Gestão Flávia Moretti  aumenta o caos em VG, segundo vereadores

A prefeita, segundo vereadores, não ouve ninguém, ignora sugestões.

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Política

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Creádito:Reprodução

 A gestão da prefeita Flávia Moretti (PL) se afunda em críticas e perda de apoio político. O que era promessa de renovação virou sinônimo de paralisia administrativa, desorganização interna e despreparo para lidar com os desafios da cidade.

Com menos de um ano no comando de Várzea Grande, Flávia já acumula rejeição entre vereadores, setores da velha direita e até ex-aliados. Segundo relatos de parlamentares, a prefeita perdeu completamente a capacidade de articulação política e transformou a prefeitura em um ambiente de tensão constante.

Flávia, que durante a campanha atacou duramente a tradicional família Campos, agora, sem saída, recorre justamente a esse grupo político em busca de socorro. A guinada contraditória expõe a fragilidade do seu governo e a falta de um projeto claro para a cidade.

Entre os principais pontos de crítica estão a lentidão na execução de obras, o abandono de bairros, falhas graves na coleta de lixo, precariedade na saúde pública e um visível descontrole financeiro. Internamente, a gestão é marcada por exonerações frequentes, troca constante de secretários e decisões administrativas sem planejamento.

A prefeita, segundo vereadores, não ouve ninguém, ignora sugestões, se isola e se recusa a reconhecer os erros de sua administração. Para os parlamentares, ela se tornou um peso político que ninguém mais quer carregar.

“O problema não é só político, é técnico, é administrativo. Falta gestão. Várzea Grande parou”, afirmou um vereador que preferiu não se identificar.

A base governista encolheu, e a instabilidade aumenta a cada semana. Flávia tenta manter a narrativa de que está no controle, mas o cenário nas ruas e dentro da Câmara é de desgaste e desilusão.

A arrogância e a prepotência da prefeita, apontadas por seus próprios colegas de grupo político, transformaram uma gestão que prometia mudança em um governo marcado pelo retrocesso. Várzea Grande está sem rumo, e Flávia Moretti parece incapaz de reconduzir a cidade ao caminho do desenvolvimento.

fonte:Caldeirão Politico

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Política

Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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