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Flávia Moretti anuncia Deisi Bocalon Maia como secretária de Saúde de Várzea Grande

Deisi é graduada em enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e com vasta experiência na área

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Política

Foto: Reprodução/Instagram

A prefeita eleita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), anunciou em suas redes sociais nesta terça-feira (26) que a ex-secretária Executiva de Saúde do Estado, Deisi de Cássia Bocalon Maia, será a nova secretária de Saúde do município.

Deisi é graduada em enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Com vasta experiência na área, Deisi ocupou cargos como Secretária Adjunta de Gestão Hospitalar e Executiva de Saúde do Estado de Mato Grosso, além de Secretária Adjunta de Atenção Hospitalar e Complexo Regulador de Cuiabá. Também atua como preceptora em programas de ensino e saúde, fortalecendo sua contribuição para o desenvolvimento do setor.

“Uma pessoa extremamente experiente em gestão e capacitada para trabalhar na função. Essa é uma das principais secretarias e queremos prestar o melhor atendimento possível para a população várzea-grandense durante todos os dias de nossa gestão”, relata a prefeita eleita.

 

 

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Audiência na ALMT discute impacto do ICMS e perdas para grandes municípios de MT

A retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento

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Crédito: ALMT

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizou, nesta quinta-feira (6), uma audiência pública para discutir os critérios de cálculo dos Índices de Participação dos Municípios (IPM/ICMS), definidos pela Lei Complementar 746/2022, e as consequências das mudanças para cidades como Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.

O debate, proposto pelo deputado Faissal Calil (Cidadania) em parceria com a vereadora Paula Calil (PL), tratou das perdas de arrecadação provocadas pela exclusão do critério populacional e pela redução do valor adicionado fiscal, que afetam diretamente os repasses do ICMS principal imposto de arrecadação dos municípios.

Faissal alertou que Cuiabá perdeu quase metade de sua participação, caindo de 12% para 7% do total distribuído pelo estado. “A capital atende demandas regionais, especialmente na saúde, e precisa de recomposição urgente do orçamento”, afirmou.

A vereadora Paula Calil reforçou que a capital deixa de receber cerca de R$ 140 milhões por ano, defendendo a volta do critério populacional como base de cálculo. Já a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti, destacou que os novos parâmetros não refletem a realidade dos municípios, especialmente em áreas como infraestrutura e educação.

Durante o encontro, o representante da Sefaz-MT, Eliezer Pereira, apresentou uma proposta de ajuste na lei para incluir novos critérios de ponderação, como população, saúde, educação e agricultura familiar, visando reduzir as desigualdades.

Segundo estudo apresentado pelo economista Vivaldo Lopes, Cuiabá deixará de receber cerca de R$ 145 milhões por ano até 2026. Ele ressaltou que, embora a capital contribua com 30% da arrecadação do ICMS estadual, recebe apenas R$ 550 milhões  valor considerado desproporcional.

O economista Maurício Munhoz, do TCE-MT, alertou que a retirada do critério populacional prejudica diretamente as cidades mais populosas e reduz a capacidade de investimento em políticas públicas essenciais.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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