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prazo de 48 horas

Financiamento de R$ 1,5 bilhão para MT “bloqueado” por greve; STF solicita esclarecimentos da União

STF solicita que União apresente esclarecimentos sobre o bloqueio

Publicado em

Política

Foto: Assessoria

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um prazo de 48 horas para que a União apresente esclarecimentos sobre o bloqueio de um contrato de financiamento de R$ 1,5 bilhão entre o Estado de Mato Grosso e o Banco do Brasil. A ação foi ajuizada pelo governo de Mato Grosso, que alega que o contrato não pôde ser assinado devido a uma pendência fiscal no sistema CAUC, agravada pela greve dos servidores da Secretaria do Tesouro Nacional, o que impossibilitou a verificação dos requisitos fiscais do Estado.

O governo afirma que atendeu a todas as exigências fiscais e que a assinatura dos contratos de garantia e contragarantia pela União é crucial para garantir o crédito destinado a obras de infraestrutura e outros investimentos previstos no Plano Plurianual e na Lei Orçamentária de 2024. Segundo a petição, o bloqueio afeta diretamente mais de 300 obras em andamento, comprometendo a continuidade de projetos essenciais para o estado.

Ao atender ao pedido de manifestação da União, a ministra Cármen Lúcia destacou que o Supremo Tribunal Federal possui precedentes em situações envolvendo bloqueios em sistemas de informação fiscal, especialmente quando esses bloqueios afetam operações de crédito que têm impacto significativo nas políticas públicas estaduais. Após a resposta da União, o STF irá analisar o pedido de tutela de urgência apresentado por Mato Grosso para que o contrato possa ser assinado.

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Estado pode comprar Santa Casa e manter hospital em funcionamento, propõe TCE

Presidente do TCE quer transformar repasses em aquisição definitiva do prédio para garantir atendimento à população

Presidente do TCE quer transformar repasses em aquisição definitiva do prédio para garantir atendimento à população

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SECOM/MT

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) articula uma solução para evitar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia, em Cuiabá. O presidente da Corte, conselheiro Sergio Ricardo, anunciou nesta quinta-feira (12) que irá se reunir com representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para propor que o Estado assuma a propriedade definitiva do hospital, que já é administrado pelo governo desde 2019.

“Vou conversar com o presidente do TRT e com a juíza responsável pelas dívidas trabalhistas para construirmos um entendimento. O Estado seguiria pagando os valores e passaria a ser o proprietário da Santa Casa”, afirmou Sergio Ricardo.

Atualmente, o governo estadual repassa mensalmente R$ 450 mil ao TRT como forma de quitar débitos trabalhistas herdados da antiga gestão filantrópica. A proposta do TCE é ampliar esse valor para acelerar o pagamento da dívida — que hoje soma R$ 43,7 milhões — e, ao final, converter os repasses na aquisição definitiva do imóvel.

A medida busca impedir o fechamento do hospital, cogitado após o anúncio da inauguração do novo Hospital Central, prevista para setembro deste ano. A decisão gerou apreensão, já que a Santa Casa realiza cerca de 250 atendimentos diários no pronto atendimento infantil e ultrapassou os 120 mil atendimentos em 2023.

“Ela é essencial. É o único hospital de portas abertas para atendimento infantil. A Santa Casa não pode fechar. Essa hipótese precisa ser descartada”, destacou o presidente do TCE.

O TRT já autorizou a venda do complexo hospitalar por R$ 78 milhões, com a finalidade de quitar os direitos trabalhistas de cerca de 860 ex-funcionários. O conselheiro do TCE defende que o governo aproveite o valor já pago como uma espécie de ‘entrada’ e formalize a compra definitiva do imóvel.

Se desejar, posso sugerir outros títulos alternativos com tons mais informativos ou chamativos, como:

  • Santa Casa não vai fechar, garante presidente do TCE

  • TCE propõe que Estado compre a Santa Casa e evite desativação

  • Com dívidas em aberto, Santa Casa pode ser comprada pelo Estado

  • Hospital referência no atendimento infantil pode continuar aberto com apoio do TCE

Quer mais sugestões de títulos ou uma versão ainda mais enxuta?

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