“Choro sem a teta”
Ex-deputados buscam outras vias para retornarem à vida pública
Volta dos que não foram deve ser barrada pela Justiça, devido as condutas do passado.
Política
É o que mais se ouve no cenário da disputa eleitoral, praticamente nos quatro contos de Mato Grosso, são ex-parlamentares, seja da Assembleia Legislativa e da Câmara Federal, cogitando o retorno para vida pública, quem era da esfera estadual, estaria tentando migrar para Brasília, como também, aqueles que já tinham atuado na Capital Federal, já planejam ocupar uma cadeira no Plenário Renê Barbour.

Foto: Fablício Rodrgiues/ALMT
Pelo que tudo indica, as décadas de poder amparados pelo exercício de parlamentar na Casa de Leis estadual, por mais que foram suficientes para mudar a vida da maioria, deixaram algumas sequelas, que só podem ser supridas pela massagem no ego, o ápice da vaidade, a tolerância dos lampejos de arrogância, prepotência e soberba, que eram aturadas e omitidas pelos mais próximos, dando a sensação aos ex-deputados de que tudo podia, eram incontestáveis, de que aquela vida nunca iria acabar, mas acabou, seja por punição da Justiça ou pela escolha do povo.

FOTO MARCELLO CASAL JR. AGENCIA BRASIL
Hoje, é raro encontrar algum agente político, que passou alguns mandatos de deputado estadual pobre, sem empresas, fazendas, imóveis, gados, soja até limão, mas pelo tudo indica, o poder é necessário para fazer “a multiplicação do pão”.
Esses ex-parlamentares só estão esquecendo de duas coisas: A primeira, falar com o povo, quem ficou de fora dois mandatos ou mais, já foi esquecido, sem falar que as coisas mudaram, se não entrou em processo de reciclagem, as suas condutas políticas estão defasadas, na época deles não tinha Tik Tok; Instagram, nem Whatsapp. A segunda, acertar as questões jurídicas, tem gente de tornozeleira, afastado, com mandato cassado, falando em ser candidato.
“Já imaginaram uma Live, transmitindo aqueles deputados que colocaram dinheiro nos bolsos, bolsas, caixas, ao vivo, para todo mundo?”.
“Ou a revelação da lenda do R$ bilhão, quando políticos supostamente fizeram uma festa, para comemorar o recurso que teriam desviado no período da Copa de 2014?”
Pelo que tudo indica, alguns ex-parlamentares não estão vivendo a realidade, ainda subestimam a inteligência do povo, achando que no dia da eleição conseguem resolver. Assim, se enganam, o momento agora é outro, a população busca por renovação, até aqueles estão exercendo mandato, se não comprovarem que trabalharam e estão trabalhando muito, corre risco de não retornar.

Foto: Wikiaves
Como diz um “Aracuã do Pantanal”: “Tem que ver quem vai estar em condições legais e livre da cadeia, para pensar em disputar as próximas eleições”.
Política
Prefeito Abílio comenta diferenças culturais da China
Prefeito fala sobre hábitos digitais, religiosidade e costumes após debates envolvendo o país asiático
O prefeito de Cuiabá, Abílio, falou sobre suas impressões a respeito da sociedade chinesa ao comentar temas culturais, comportamentais e de liberdade social. Segundo ele, muitos jovens no país vivem imersos em plataformas digitais locais, especialmente o TikTok chinês, e utilizam menos aplicativos que fazem parte do cotidiano ocidental.
“Eles vivem naquele modelo de TikTok, e para eles aquilo é suficiente. Não têm WhatsApp, não têm ideia do que existe fora dali”, disse o prefeito, ao explicar diferenças de acesso e uso das redes.
Abílio mencionou ainda que grande parte da população chinesa cresce com pouco ou nenhum contato com religiões, o que, segundo ele, influencia a forma como percebem a sociedade.
“A maioria nunca teve contato com religião nenhuma desde criança. Eles não têm essa percepção de sociedade que nós temos”, comentou.
O prefeito também citou diferenças culturais relacionadas à expressão de identidade de gênero e orientação sexual, afirmando que, embora existam pessoas LGBTQIA+ na China, a liberdade de manifestação pública é mais limitada em comparação ao Brasil.
“Aqui você vê pessoas andando com a bandeira LGBT na roupa, no braço. Lá isso não acontece”, afirmou.
Ele observou que muitas vezes brasileiros fazem comparações ou defendem modelos estrangeiros sem conhecer as particularidades locais.
Outro ponto mencionado por Abílio foi a ausência de símbolos associados à esquerda ocidental, apesar de o país ser administrado por um partido comunista.
“Lá não tem camiseta do Che Guevara, não tem esses símbolos. A China é a China e defende apenas a China”, destacou.
*Sob supervisão de Daniel Costa
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