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PROCESSO POR PRISÃO ARBITRÁRIA

“Essa prisão foi ilegal, destituída de fundamentos legais”, afirma ex-prefeito Stopa

Já destacado no passado político como defensor do meio ambiente (é um dos líderes do Partido Verde), o ex-vice-prefeito de Cuiabá, José Robeerto Stopa, lamenta que tenha sido alvo de covarde montagem policial para prejudicá-lo no final do mandato

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Política

Após a vitória de Abilio Brunini(PL) para a prefeitura da capital, o então vice-prefeito e secretário de Obras, José Roberto Stopa (PL), resolveu direcionar franca artilharia judicial contra  o delegado Pablo Bonifácio Carneiro, da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema). Ele exige R$ 50 mil por danos morais de Pablo Bonifácio, policial responsável pela sua prisão no dia 26.12.2024, quando a Dema investigava descarte irregular de resíduos numa APP – Área de Preservação Ambiental da região do Porto, em Cuiabá.

Stopa tem reafirmado que essa prisão se pautou por total ilegalidade, incorrendo em procedimento arbitrário por parte do titular da Dema.  Houve, segundo ele, claro abuso de poder do delegado Pablo Bonifácio Carneiro, que se voltou claramente contra sua pessoa, montando cenário favorável ao flagrante da prática de ilícito ambiental, que resultou em sua prisão.

Na ocasião, representando a Secretaria de Obras do município, Stopa esteve no local para atender exigência do titular da Dema. 

“Foi tudo forjado por ele (Pablo), e eu fui lá tranquilo, ciente dos meus deveres de representar a Pasta municipal. No momento em que os policiais da Dema procediam investigações naquela área, eu nem estava próximo do Mercado do Porto, palco de toda essa encenação montada para me prejudicar. Com esse processo em curso, vamos ver qual será a conclusão. Se Justiça for feita, e acredito que será, serei indenizado por danos morais”.

 

 

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Vereador Caio Cordeiro denuncia esquema ilegal de venda de água em Várzea Grande

A população cobra respostas e providências urgentes para evitar que esse esquema continue prejudicando quem mais precisa.

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Foto: Zaqueu Nathanael

O vereador Caio Cordeiro (PL), de Várzea Grande, denunciou um suposto esquema ilegal de venda de água envolvendo funcionários do Departamento de Água e Esgoto (DAE). Segundo a acusação, enquanto diversas famílias sofrem com o desabastecimento, parte da água estaria sendo desviada e comercializada de maneira irregular.

A denúncia causou grande revolta entre os moradores, que já enfrentam dificuldades com a falta de abastecimento. Para Cordeiro, essa prática não apenas prejudica a população, mas também agrava a crise hídrica na cidade e compromete a transparência na gestão dos recursos públicos.

Diante da gravidade da situação, o vereador acionou as autoridades para que investiguem o caso e responsabilizem os envolvidos. Até o momento, o DAE não se manifestou oficialmente sobre as acusações, mas a expectativa é de que o órgão esclareça os fatos e tome medidas para impedir novas irregularidades.

O caso reforça a necessidade de fiscalização rigorosa para garantir que a água, um recurso essencial, seja distribuída de forma justa e sem interferências ilícitas.

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