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Equipe da Saúde se reúne com vereadores e detalha campanha de imunização

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Da Redação

O secretário adjunto de Saúde, Felipe Cardoso e a supervisora da campanha de vacinação e gerente da Vigilância Epidemiológica de Cuiabá, Flávia Guimarães, se reuniram na tarde dessa segunda-feira (29), com nove vereadores da Câmara Municipal de Cuiabá para falar sobre o cronograma de vacinação, descentralização ou drive thru, dados  sobre de leitos exclusivos para pacientes com covid-19 e outros. 

 O vereador Demilson Nogueira pontua que o encontro foi necessário para que dúvidas fossem esclarecidas. Para ele, os  técnicos que estão desde o início na linha de frente ao combate a pandemia possuem informações claras e didáticas.  “A reunião foi produtiva e as informações que buscávamos  vieram bem didática e entendemos de forma  clara para repassar a população. Falamos sobre leitos, quantos pacientes  são de Cuiabá, quantos são de fora. Queremos criar um contato direto dos vereadores  com a Secretaria de Saúde, para mantermos aqueles que nos procuram, no caso, o cidadão, mais informado”, comentou o vereador. 
 O adjunto da Saúde, Felipe Cardoso, disse que em breve em um novo encontro com os vereadores serão apresentados todos os dados referentes aos trabalhos que a Pasta da Saúde vem realizando durante este período pandêmico. “Iremos fornecer todas as informações solicitadas e estou à disposição de  cada um deles para que possamos  in loco, nas unidade de saúde.  Vamos apresentar em breve mais informações sobre os trabalhos que estão sendo realizados”, comentou.
 Estiveram presentes os vereadores: Demilson Nogueira, Marcus Brito Jr, Didimo Vovô , Luiz Fernando , Pastor Jeferson , Coronel Paccola , Rodrigo Arruda e Sá , Kassio Coelho  e Sargento Vidal. 
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CPI investiga contrato de R$ 145 milhões e ex-prefeito Emanuel vira alvo de suspeitas e pedido de indiciamento

Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó.

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Foto: Secom Cuiabá

A oitiva do ex-prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), nesta segunda-feira (7), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Estacionamento Rotativo, aprofundou as suspeitas sobre um contrato de R$ 145 milhões firmado no último dia de seu mandato. O acordo com a empresa CS Mobi prevê a requalificação de calçadas e ruas no entorno do Mercado Municipal Miguel Sutil e a concessão de 30 anos de exploração do estacionamento rotativo.

Durante a sessão, vereadores criticaram duramente o ex-prefeito, lembrando inclusive o episódio em que Emanuel foi flagrado guardando maços de dinheiro no paletó. O presidente da CPI, vereador Rafael Ranalli (PL), foi direto:
“Quem foi filmado guardando dinheiro no paletó precisa explicar até a última vírgula desse contrato. Não é só uma questão técnica, é moral.”

A vereadora Maysa Leão (Republicanos) alertou para o risco de comprometimento das finanças públicas por décadas:
“A população foi levada a acreditar que todo o centro histórico seria reconstruído. A verdade é que se resume a algumas ruas e a um rombo que pode durar 30 anos.”

Ela destacou que, se a arrecadação do estacionamento não alcançar os valores previstos, a Prefeitura poderá ter que cobrir a diferença com dinheiro público, afetando áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura.

Outro ponto levantado foi a possível vinculação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) como garantia da PPP. Emanuel negou, mas documentos técnicos apontam que o tema deveria ter sido submetido ao plenário da Câmara, o que não aconteceu.

O ex-prefeito se defendeu, alegando que sofre perseguição política:
“Não conheço ninguém da empresa. É uma parceria que vai trazer benefícios. Sobre o caso do paletó, confio na Justiça e na minha inocência.”

O relator da CPI, vereador Dilemário Alencar (União Brasil), rebateu:
“O senhor deixou um passivo milionário para Cuiabá e foi flagrado recebendo dinheiro. Quem garante que esse contrato não segue o mesmo caminho?”

Ao final da sessão, Dilemário anunciou que irá propor o rompimento do contrato, o indiciamento de Emanuel Pinheiro e o envio do relatório da CPI ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas. O atual prefeito, Abilio Brunini (PL), também deverá receber recomendações sobre os impactos fiscais da concessão.

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