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Eleições 2024: quem estiver fora do domicílio eleitoral tem que justificar o voto

Na eleição municipal, não é possível recorrer ao voto em trânsito, sistema no qual o eleitor pode ir às urnas em local diferente do registrado em sua inscrição.

Publicado em

Política

Foto: TSE/Divulgação

Eleitores que estarão fora das cidades onde votam precisam apresentar, à Justiça Eleitoral, uma justificativa para a ausência. O procedimento é necessário para evitar que o cidadão fique com pendências, que podem levar ao cancelamento da inscrição eleitoral.

Na eleição municipal, não é possível recorrer ao voto em trânsito, sistema no qual o eleitor pode ir às urnas em local diferente do registrado em sua inscrição.

Justificativa já no dia da eleição

O eleitor já pode informar o motivo da ausência das urnas no dia da eleição, pelas seguintes opções:

▶️ aplicativo e-Título;

▶️ formulário de requerimento de justificativa eleitoral, disponível na página da Justiça Eleitoral. O documento deve ser apresentado nos locais com essa finalidade, que serão divulgados pelos Tribunais Regionais Eleitorais e pelos cartórios eleitorais.

Quando a justificativa é apresentada no dia da eleição, não é necessário anexar documentos que comprovem a razão da ausência.

Depois das eleições

Se a justificativa for feita depois da eleição, há as seguintes alternativas:

▶️ aplicativo e-Título;

▶️ formulário de requerimento de justificativa eleitoral (pós-eleição). Este documento, diferente do que é disponibilizado para o dia da eleição, também pode ser encontrado na página do Tribunal Superior Eleitoral na internet e deve ser entregue no cartório eleitoral.

▶️ sistema Justifica, que está na página do TSE na internet.

Se o pedido é feito após a eleição, deve ser encaminhado com documentos anexados que comprovem o motivo da ausência.

As solicitações passam por avaliação da Justiça Eleitoral. Se forem indeferidas, há previsão de multa.

Como funcionam os prazos

Cada turno é considerado isoladamente para os efeitos da justificativa. Ou seja, há prazos separados para informar o motivo das ausências do primeiro e segundo turnos.

A pessoa que faltou ao primeiro turno, por exemplo, deverá observar o prazo para o procedimento relativo a esta votação. Da mesma forma ocorrerá com o segundo turno. Quem não puder comparecer às urnas nos dois turnos terá de justificar duas vezes.

Os prazos são:

▶️ até o dia 5 de dezembro: faz a justificativa o eleitor que faltou no primeiro turno.

▶️ até o dia 7 de janeiro de 2025: quem esteve ausente no segundo turno deve informar o motivo.

Voto obrigatório

O voto é obrigatório para quem tem entre 18 e 70 anos. Para quem tem entre 16 e 18 anos ou mais de 70 anos, o voto é facultativo. O mesmo vale para analfabetos.

Em outubro, mais de 155,9 milhões de brasileiros estão aptos a ir às urnas, para escolher novos prefeitos e vereadores.

Pendências na Justiça Eleitoral

Se não justificar, a pessoa fica com pendências na Justiça eleitoral e não pode, por exemplo:

▶️ obter passaporte e carteira de identidade;

▶️ receber remunerações do Poder Público;

▶️participar de concursos públicos;

▶️renovar matrícula na rede pública;

Também será cancelada a inscrição do eleitor que não votar em três eleições consecutivas (cada turno é considerado uma eleição), não justificar a ausência e não pagar a multa devida, a contar da data do último pleito a que deveria ter comparecido.

Fonte: G1 – https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2024/noticia/2024/10/04/eleicoes-2024-quem-estiver-fora-do-domicilio-eleitoral-tem-que-justificar-o-voto-veja-como-fazer.ghtml

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Política

“Ninguém cala minha boca”, diz presidente da Câmara ao denunciar situação no Pronto-Socorro de Várzea Grande

Presidente da Câmara de VG denuncia falhas no Pronto-Socorro e dispara: “Tenho independência. Em minha boca, ninguém cala”.

Publicados

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Câmara Municipal de VG

Em tom firme e indignado, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande fez um pronunciamento contundente durante sessão plenária ao revelar denúncias graves sobre a estrutura do Pronto-Socorro do município. Ele criticou a falta de equipamentos essenciais na unidade e afirmou que seguirá denunciando irregularidades, independentemente de pressões políticas.

“Eu também recebi uma denúncia muito séria a respeito do Pronto-Socorro, principalmente sobre a Sala Vermelha. Nós temos 13 leitos e apenas 4 respiradores. Isso significa que, se todos precisarem ao mesmo tempo, só quatro podem ter uma chance de sobreviver”, alertou o parlamentar.

O presidente reforçou sua independência política e afirmou que não deve satisfações à prefeita nem à secretária de Saúde. “Não mando recado. Não devo nada para a secretária, não devo nada para a prefeita. Sou independente. E o que tiver para falar, eu vou falar”, declarou.

O ponto alto do discurso foi a frase que ele repetiu com ênfase, desafiando qualquer tentativa de silenciamento: “Em minha boca, ninguém cala.”

Além da falta de respiradores, o vereador também apontou problemas constantes no fornecimento de ar comprimido, que, segundo ele, compromete ainda mais o atendimento na unidade hospitalar. “O ar está constantemente com problema. Vocês que elogiaram a gestão, eu não tenho nada para elogiar”, concluiu.

A denúncia acirrou os ânimos na sessão e deve repercutir nas próximas discussões sobre a saúde pública no município.

Veja vídeo;

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