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é  primeira suplente

 Edna pode assumir vaga de deputada se Lúdio Cabral for eleito prefeito

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Política

Foto: Assessoria Câmara Municipal de Cuiabá

A ex-vereadora de Cuiabá, Edna Sampaio (PT) poderá assumir uma vaga na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). Edna foi cassado do mandado de vereadora  em junho deste ano pela prática  de “rachadinha”na casa de Leis.

Edna recebeu 16.488 votos nas eleições de 2022, foi a segunda mais votada do Partido dos Trabalhadores para uma cadeira na Assembleia.  Edna é  primeira suplente do deputado estadual Lúdio Cabral (PT) e deverá ocupar seu lugar caso Lúdio Cabral seja eleito prefeito de Cuiabá no segundo turno das eleições.

Entretanto, após ser condenada por um esquema de rachadinha envolvendo sua chefe de gabinete, Edna foi considerada inelegível pela justiça e teve sua candidatura para vereadora barrada nas eleições de 2024.

O esquema de “rachadinha” envolveu a ex-assessora Laura Abreu, que era obrigada a devolver R$ 5 mil mensais da verba indenizatória ao gabinete de Edna.

Mesmo assim, o advogado especialista em direito eleitoral Rodrigo Cyrineu esclareceu que a cassação da ex-vereadora não impede que ela assuma a vaga de suplente na ALMT, uma vez que a condenação ocorreu após as eleições de 2022.

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“Ninguém cala minha boca”, diz presidente da Câmara ao denunciar situação no Pronto-Socorro de Várzea Grande

Presidente da Câmara de VG denuncia falhas no Pronto-Socorro e dispara: “Tenho independência. Em minha boca, ninguém cala”.

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Câmara Municipal de VG

Em tom firme e indignado, o presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande fez um pronunciamento contundente durante sessão plenária ao revelar denúncias graves sobre a estrutura do Pronto-Socorro do município. Ele criticou a falta de equipamentos essenciais na unidade e afirmou que seguirá denunciando irregularidades, independentemente de pressões políticas.

“Eu também recebi uma denúncia muito séria a respeito do Pronto-Socorro, principalmente sobre a Sala Vermelha. Nós temos 13 leitos e apenas 4 respiradores. Isso significa que, se todos precisarem ao mesmo tempo, só quatro podem ter uma chance de sobreviver”, alertou o parlamentar.

O presidente reforçou sua independência política e afirmou que não deve satisfações à prefeita nem à secretária de Saúde. “Não mando recado. Não devo nada para a secretária, não devo nada para a prefeita. Sou independente. E o que tiver para falar, eu vou falar”, declarou.

O ponto alto do discurso foi a frase que ele repetiu com ênfase, desafiando qualquer tentativa de silenciamento: “Em minha boca, ninguém cala.”

Além da falta de respiradores, o vereador também apontou problemas constantes no fornecimento de ar comprimido, que, segundo ele, compromete ainda mais o atendimento na unidade hospitalar. “O ar está constantemente com problema. Vocês que elogiaram a gestão, eu não tenho nada para elogiar”, concluiu.

A denúncia acirrou os ânimos na sessão e deve repercutir nas próximas discussões sobre a saúde pública no município.

Veja vídeo;

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